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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

408 começa a ser fabricado

408 começa a sair do forno
Sedã tem lançamento industrial da PSA Peugeot Citroën na Argentina

Com bastante pompa e alarde, a PSA Peugeot Citroën acaba de fazer o lançamento industrial do 408 na fábrica da holding francesa em El Palomar, na Argentina, com a presença da presidente do país, Crstina Kirchner. O novo sedã médio da Peugeot iniciou a produção em série e deve começar a ser vendido na Argentina até o fim do ano. Para o Brasil, o modelo será lançado comercialmente no primeiro trimestre do ano que vem.
O 408 usa a plataforma do 308 europeu, mas o sedã só será comercializado, a princípio, na América Latina e na China, já que o mercado europeu não tem grande predileção por sedãs médios. O modelo para o Mercosul, porém, tem diferenças visuais em relação ao carro vendido no mercado chinês.  A grade dianteira é distinta, asim como detalhes nas laterais e na traseira. O três volumes, aliás, é o segundo produto no mundo a usar a nova identidade visual do leão da Peugeot.
Segundo a PSA Peugeot Citroën, ap rodução prevista para o sedã em El Palomar é de 38 mil unidades anuais. Destas, cerca de 60% ou 25 mil unidades/ano serão para exporração. Na verdade, 95% desta produção para mercados exernos deve ter como destino o Brasil. O modelo faz parte do pacote de investimentos de 700 milhões de euros da PSA no Mercosul, o que inclui a produção de mais três novos modelos até 2012. Os executivos do grupo, obviamente, não falaram sobre quais carros serão produzidos, mas provavelmente serão a versão hatch do 308 além da nova linha C4, com o hatch e o sedã.
Com estes planos, o presidente da PSA Peugeot Citroën do Mercosul e do Brasil, Carlos Gomes, revelou metas ambiciosas para a região. Segundo ele, a holding francesa quer vender 500 mil unidades/ano em toda a América Latina até 2015, o significa o dobro das vendas atuais. "Em 2015, metade das vendas do grupo será fora da Europa, enquanto hoje esse índice é de 33%. E são três as áreas de crescimento principais: China, América Latina e Rússia", avisou Carlos Gomes.
Este crescimento passa pelo lançamento dos novos produtos e pela ampliação da capacidade produtiva das unidades de Palomar e de Porto Real, no sul do Estado do Rio de Janeiro. A fábrica argentina teve a capacidade elevada para 260 mil unidades ano e a unidade fluminense vai passar das 160 mil/ano para 220 mil/ano. De qualquer forma, Carlos Gomes deixou escapar que esse aumento da capacidade e até o plano de investimentos de R$ 1 bilhão para o país podem até aumentar mediante o crescimento do mercado brasileiro. "Vamos retrabalhar esses números", revelou.



 

 

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