terça-feira, 30 de dezembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Peugeot 307 Coupé Cabriolet.Renault Mégane Cabrio!
Guerra nas estrelas: No Brasil, esses franceses são a opção mais em conta para rodar por aí de cabeça fresca!
Morar numa cobertura, com espaço ao ar livre e uma bela vista, é o sonho de muita gente. Ainda que a parte superior seja visitada com pouca freqüência, é bom saber que ela está lá, que o prazer de aproveitar a brisa em boa companhia está garantido. Em relação aos conversíveis, ocorre algo semelhante.
Que ninguém se iluda quanto ao tempo de uso do carro com o teto aberto, ainda mais por aqui, onde o sol é implacável e a cultura dos vidros fechados é questão de segurança nacional. Mas é bom saber que, ao toque de um botão, você pode desfrutar da impagável sensação de dirigir numa boa estrada sob céu estrelado numa noite de verão. Isso sem ter de abrir mão da beleza das linhas de um cupê, quando o tempo (e a capota) fechar. Conversível barato ainda está para nascer, mas reunimos os dois exemplares mais acessíveis do nosso mercado: 307 CC e Mégane Cabriolet.
Tudo bem, sabemos que classificar como acessíveis carros com preço acima de 120 000 reais pode soar como uma provocação - mas não é. Serve como atenuante o fato de o modelo conversível mais barato de nosso mercado, depois desses dois, ser o Audi TT Roadster, que custa 234 000 reais. E um BMW 335i Cabrio chega a exorbitantes 319 000 reais. Mégane e 307 custam, respectivamente, 124 890 e 145600 reais.
O pacote de equipamentos dos dois carros é bem parecido. Eles só existem na versão automática e seqüencial e já trazem de série direção assistida, ar-condicionado digital, trio elétrico e capota com acionamento elétrico. Os dois têm a vantagem de ter famílias enraizadas no Brasil - ok, o 307 é argentino - e compartilharem boa parte de suas peças. Mas o Mégane se dá melhor por oferecer maior garantia - de três anos, a mesma do sedã, contra apenas um ano do Peugeot - e por custar 20000 reais a menos que o rival.
Teto de vidro
Para os compradores desse tipo de carro, beleza é sim fundamental. O 307 tem linhas cativantes e aparência mais agressiva. O Mégane oferece exclusividade por ter o visual do modelo europeu, que não é vendido aqui. E tem no teto, desenvolvido pela Karmann, seu maior trunfo: ele é feito de vidro e deixa transparecer a luz natural, filtrando o calor. As duas carrocerias contam com uma boa dose de reforços estruturais para compensar a "falta" do teto rígido. Nos dois carros as colunas de pára-brisa são reforçadas e um dispositivo anticapotamento levanta os encostos de banco traseiro a fim de proteger os ocupantes. A grande preocupação de quem compra - e fabrica - esses carros é o nível de ruído, gerado pelo contato entre partes quando a carroceria torce. Os grilos habitam ambos os modelos, mas são mais pronunciados no Mégane, ainda que nossos testes tenham assinalado níveis de ruído interno bem próximos. Não ajuda, nesse capítulo, tanto o Renault, quanto o Peugeot, usarem rodas aro 17. Com isso, as vibrações do solo são transmitidas para a suspensão e, conseqüentemente, para a carroceria.
Na cabine, o 307 leva vantagem. Couro e alumínio travam uma disputa territorial interna. Revestindo bancos e painéis das portas, o couro vence. Com exceção dos mostradores com fundo branco e do volante com detalhes de alumínio, o painel é o mesmo do hatch. No console central ficam dois botões. Um deles abaixa os quatro vidros ao mesmo tempo. O outro realiza o serviço de abertura da capota. Tudo é feito em 25 segundos.
Já no Mégane o interior é basicamente o mesmo do sedã e da perua: painel, volante, comandos da coluna, console, rádio, revestimento das portas. As diferenças começam na grafia dos mostradores, mais moderna, e na iluminação, branca em vez do laranja que habita o painel dos modelos nacionais. No console onde fica o manche que faz o papel de alavanca de freio de mão também há duas teclas: uma para abrir e fechar todos os vidros de uma só vez e outra que comanda o mecanismo de recolhimento do teto transparente. O processo de abertura é automático e mais rápido. Não há travas manuais na carroceria e a seqüência leva 22 segundos. E, assim como no Peugeot, um sinal sonoro indica o fim do processo, tanto para abrir quanto para fechar. Não tem segredo.
Levar amigos para passear em qualquer um dos conversíveis é uma festa, desde que com a capota aberta. Com ela fechada, o programa vira confinamento. O Mégane privilegia o espaço para a cabeça, mas aperta os joelhos de dois adultos. No 307, é o contrário. As pernas vão bem, mas a cabeça vai raspando no vidro traseiro. O porta-malas do Renault é uma surpresa. Leva 490 litros, desde que a capota não esteja recolhida. Na opção conversível, a capacidade cai para 190. O do Peugeot chega perto: são 417 litros com o teto fechado. Aberto, ele dá o troco e leva 232.
Ao volante, os dois carros são parecidos. Utilizam motor 2 litros sobre o capô com cabeçote multiválvulas. A diferença dos 138 cv do Mégane para os 143 do Peugeot é imperceptível, seja no cotidiano, seja em nossos testes de pista. Em Limeira (SP), o 307 começou melhor, fazendo a prova de 0 a 100 km/h em 13,2 segundos, 3 décimos mais rápido que o Mégane. O Renault deu o troco nas retomadas e ainda apresentou pequena vantagem no consumo, fazendo 8,9 km/l na cidade e 12,5 na estrada. O Peugeot cravou seus números em 8 e 12 km/l.
Na cidade, a bordo de qualquer um dos conversíveis, você vai achar a suspensão dura. Novamente, olhe para o conjunto de roda e pneu. Quando a Renault trouxe a primeira versão do Mégane - em que tivemos a chance de andar em junho passado -, ela afirmou que trocaria as rodas do carro por outras, aro 16, a fim de melhorar nesse quesito. Verdade ou não, o modelo que avaliamos continuava com aro 17 e pneus 205/50. Em compensação, no asfalto liso, a dirigibilidade dos dois cupês convence e eles mostram mais firmeza que suas versões "normais", agradando quem gosta de acelerar e dirigir de forma mais esportiva. Mas o 307 conta com controle de estabilidade, item que faz diferença e é indisponível no rival.
Se você já mora em uma cobertura e está na dúvida entre esses dois carros, opte pelo Mégane. Ele tem menos sex-appeal, é verdade. Mas o teto de vidro impressiona quem entra no carro pela primeira vez. Além disso, é mais barato, oferece dois anos a mais de garantia e tem um comportamento tão bom quanto o do rival. Isso sem falar no fato de que, em 2009, o 307 CC vai virar 308.
Que ninguém se iluda quanto ao tempo de uso do carro com o teto aberto, ainda mais por aqui, onde o sol é implacável e a cultura dos vidros fechados é questão de segurança nacional. Mas é bom saber que, ao toque de um botão, você pode desfrutar da impagável sensação de dirigir numa boa estrada sob céu estrelado numa noite de verão. Isso sem ter de abrir mão da beleza das linhas de um cupê, quando o tempo (e a capota) fechar. Conversível barato ainda está para nascer, mas reunimos os dois exemplares mais acessíveis do nosso mercado: 307 CC e Mégane Cabriolet.
Tudo bem, sabemos que classificar como acessíveis carros com preço acima de 120 000 reais pode soar como uma provocação - mas não é. Serve como atenuante o fato de o modelo conversível mais barato de nosso mercado, depois desses dois, ser o Audi TT Roadster, que custa 234 000 reais. E um BMW 335i Cabrio chega a exorbitantes 319 000 reais. Mégane e 307 custam, respectivamente, 124 890 e 145600 reais.
O pacote de equipamentos dos dois carros é bem parecido. Eles só existem na versão automática e seqüencial e já trazem de série direção assistida, ar-condicionado digital, trio elétrico e capota com acionamento elétrico. Os dois têm a vantagem de ter famílias enraizadas no Brasil - ok, o 307 é argentino - e compartilharem boa parte de suas peças. Mas o Mégane se dá melhor por oferecer maior garantia - de três anos, a mesma do sedã, contra apenas um ano do Peugeot - e por custar 20000 reais a menos que o rival.
Teto de vidro
Para os compradores desse tipo de carro, beleza é sim fundamental. O 307 tem linhas cativantes e aparência mais agressiva. O Mégane oferece exclusividade por ter o visual do modelo europeu, que não é vendido aqui. E tem no teto, desenvolvido pela Karmann, seu maior trunfo: ele é feito de vidro e deixa transparecer a luz natural, filtrando o calor. As duas carrocerias contam com uma boa dose de reforços estruturais para compensar a "falta" do teto rígido. Nos dois carros as colunas de pára-brisa são reforçadas e um dispositivo anticapotamento levanta os encostos de banco traseiro a fim de proteger os ocupantes. A grande preocupação de quem compra - e fabrica - esses carros é o nível de ruído, gerado pelo contato entre partes quando a carroceria torce. Os grilos habitam ambos os modelos, mas são mais pronunciados no Mégane, ainda que nossos testes tenham assinalado níveis de ruído interno bem próximos. Não ajuda, nesse capítulo, tanto o Renault, quanto o Peugeot, usarem rodas aro 17. Com isso, as vibrações do solo são transmitidas para a suspensão e, conseqüentemente, para a carroceria.
Na cabine, o 307 leva vantagem. Couro e alumínio travam uma disputa territorial interna. Revestindo bancos e painéis das portas, o couro vence. Com exceção dos mostradores com fundo branco e do volante com detalhes de alumínio, o painel é o mesmo do hatch. No console central ficam dois botões. Um deles abaixa os quatro vidros ao mesmo tempo. O outro realiza o serviço de abertura da capota. Tudo é feito em 25 segundos.
Já no Mégane o interior é basicamente o mesmo do sedã e da perua: painel, volante, comandos da coluna, console, rádio, revestimento das portas. As diferenças começam na grafia dos mostradores, mais moderna, e na iluminação, branca em vez do laranja que habita o painel dos modelos nacionais. No console onde fica o manche que faz o papel de alavanca de freio de mão também há duas teclas: uma para abrir e fechar todos os vidros de uma só vez e outra que comanda o mecanismo de recolhimento do teto transparente. O processo de abertura é automático e mais rápido. Não há travas manuais na carroceria e a seqüência leva 22 segundos. E, assim como no Peugeot, um sinal sonoro indica o fim do processo, tanto para abrir quanto para fechar. Não tem segredo.
Levar amigos para passear em qualquer um dos conversíveis é uma festa, desde que com a capota aberta. Com ela fechada, o programa vira confinamento. O Mégane privilegia o espaço para a cabeça, mas aperta os joelhos de dois adultos. No 307, é o contrário. As pernas vão bem, mas a cabeça vai raspando no vidro traseiro. O porta-malas do Renault é uma surpresa. Leva 490 litros, desde que a capota não esteja recolhida. Na opção conversível, a capacidade cai para 190. O do Peugeot chega perto: são 417 litros com o teto fechado. Aberto, ele dá o troco e leva 232.
Ao volante, os dois carros são parecidos. Utilizam motor 2 litros sobre o capô com cabeçote multiválvulas. A diferença dos 138 cv do Mégane para os 143 do Peugeot é imperceptível, seja no cotidiano, seja em nossos testes de pista. Em Limeira (SP), o 307 começou melhor, fazendo a prova de 0 a 100 km/h em 13,2 segundos, 3 décimos mais rápido que o Mégane. O Renault deu o troco nas retomadas e ainda apresentou pequena vantagem no consumo, fazendo 8,9 km/l na cidade e 12,5 na estrada. O Peugeot cravou seus números em 8 e 12 km/l.
Na cidade, a bordo de qualquer um dos conversíveis, você vai achar a suspensão dura. Novamente, olhe para o conjunto de roda e pneu. Quando a Renault trouxe a primeira versão do Mégane - em que tivemos a chance de andar em junho passado -, ela afirmou que trocaria as rodas do carro por outras, aro 16, a fim de melhorar nesse quesito. Verdade ou não, o modelo que avaliamos continuava com aro 17 e pneus 205/50. Em compensação, no asfalto liso, a dirigibilidade dos dois cupês convence e eles mostram mais firmeza que suas versões "normais", agradando quem gosta de acelerar e dirigir de forma mais esportiva. Mas o 307 conta com controle de estabilidade, item que faz diferença e é indisponível no rival.
Se você já mora em uma cobertura e está na dúvida entre esses dois carros, opte pelo Mégane. Ele tem menos sex-appeal, é verdade. Mas o teto de vidro impressiona quem entra no carro pela primeira vez. Além disso, é mais barato, oferece dois anos a mais de garantia e tem um comportamento tão bom quanto o do rival. Isso sem falar no fato de que, em 2009, o 307 CC vai virar 308.
peugeot 307 feline!
A Peugeot anunciou nesta quarta-feira (28.05) o início das vendas no Brasil da versão 2008 do modelo 407 nas cagegorias sedã e station wagon. O sedã 407 será vendido em três faixas de preço: a versão de entrada Allure, com motor 2.0, por R$ 87.500; a intermediária Feline, com motor 3.0, por R$ 140 mil; e a topo de linha Griffe, com a mesma motorização do Feline, por R$ 158.500.
Os dois tipos de motorização e a grande variedade de preços vai permitir ao 407 entrar em uma concorrência com sedãs médios (na versão 2.0) como Honda Civic, Toyota Corolla, Chevrolet Vectra, Ford Fusion, VW Jetta, Citroën C4 Pallas e Nissan Sentra; e sedãs grandes (na versão 3.0) como VW Passat, Hyundai Azera, Honda Accord, Chevrolet Omega e Chrysler 300C, entre outros. A 407 SW (station wagon) será vendida por R$ 106.500 na versão Allure, equipada com motor 2.0 a gasolina, que desenvolve 143 cavalos de potência, e recebe transmissão automática seqüencial de quatro marchas, e R$ 148.500 na versão Feline, que é equipada com motor 3.0 V6 de 211 cavalos de potência e câmbio automático seqüencial de seis marchas.
Tanto o sedã quanto a station wagon apresentam na versão Allure bancos com revestimento em veludo, volante e a manopla do câmbio em couro. O carro tem ainda painel de instrumentos com nítida detalhes do tipo alumínio, rodas em liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado automático digital com saída de ar para os bancos traseiros, computador de bordo, limitador e regulador de velocidade e sensor de acendimento automático dos faróis, seis airbags, além de freios ABS.
A versão Feline oferece um sistema conta com gerenciamento eletrônico, que controla o funcionamento da suspensão. Por meio de um botão, localizado no console, pode-se selecionar a suspensão para o modo normal ou esportivo. A topo de linha tem como item de série lavador de faróis, alarme, Bluetooth e sensor de ajuda para estacionamento.
Os dois tipos de motorização e a grande variedade de preços vai permitir ao 407 entrar em uma concorrência com sedãs médios (na versão 2.0) como Honda Civic, Toyota Corolla, Chevrolet Vectra, Ford Fusion, VW Jetta, Citroën C4 Pallas e Nissan Sentra; e sedãs grandes (na versão 3.0) como VW Passat, Hyundai Azera, Honda Accord, Chevrolet Omega e Chrysler 300C, entre outros. A 407 SW (station wagon) será vendida por R$ 106.500 na versão Allure, equipada com motor 2.0 a gasolina, que desenvolve 143 cavalos de potência, e recebe transmissão automática seqüencial de quatro marchas, e R$ 148.500 na versão Feline, que é equipada com motor 3.0 V6 de 211 cavalos de potência e câmbio automático seqüencial de seis marchas.
Tanto o sedã quanto a station wagon apresentam na versão Allure bancos com revestimento em veludo, volante e a manopla do câmbio em couro. O carro tem ainda painel de instrumentos com nítida detalhes do tipo alumínio, rodas em liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado automático digital com saída de ar para os bancos traseiros, computador de bordo, limitador e regulador de velocidade e sensor de acendimento automático dos faróis, seis airbags, além de freios ABS.
A versão Feline oferece um sistema conta com gerenciamento eletrônico, que controla o funcionamento da suspensão. Por meio de um botão, localizado no console, pode-se selecionar a suspensão para o modo normal ou esportivo. A topo de linha tem como item de série lavador de faróis, alarme, Bluetooth e sensor de ajuda para estacionamento.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Troller picape Pantanal!
Sem novidades, a Troller exibirá em um estande à parte das grandes marcas que ocupam o Pavilhão de Exposições do Anhembi seu carismático utilitário esportivo T4, que tem motor da MWM-International a diesel que gera 163 cv. Mostra também a picape Pantanal, que herda robustez, confiabilidade e baixo custo operacional do jipinho. Os dois são feitos na cidade de Horizonte (CE). O visual da nova picape confirma a robustez, aliada a uma grande entrada de ar. Na parte
traseira, as lanternas ressaltam seu estilo, em formato redondo e em trio no sentido vertical. De série há a direção hidráulica.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Ferrari GT Califórnia!
A Ferrari divulgou nesta segunda-feira, dia 13, as primeiras imagens de seu novo modelo, o GT Califórnia. O conversível vai fazer sua primeira aparição pública oficial no Salão de Paris, que acontece em outubro, mas a montadora italiana promete divulgar, através de seu site (http://www.ferrariworld.com/), imagens com maiores detalhes aos poucos até o evento.
A tradicional marca italiana, ainda criou um site especial para o modelo (http://www.ferraricalifornia.com/), que está no ar desde a última sexta-feira e que, segundo a Ferrari, já atraiu mais de 60 mil visitantes.
O modelo sera equipado com motor dianteiro V8 de 4,3 litros, que entrega 460 cavalos de potência máxima a 7 500 rpm e traz algumas inovações, como injeção direta de combustível e virabrequim achatado. O modelo acelera, segundo a Ferrari, de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos.
Outra novidade é o câmbio de sete velocidades, acoplado a uma embreagem dupla, que reduz o tempo de reação nas trocas. E, como a preocupação ecológica também já faz parte do repertório dos superesportivos, a marca italiana informa que seu novo motor teve o consumo reduzido, assim com o nível de emissões (310 gramas de C02 por quilômetro).
O modelo ainda incorpora uma nova suspensão traseira do tipo multinlink e o controle de tração F1-Trac, herdado da 599 GTB Fiorano. Os freios são de carbono e cerâmica, produzidos pela Brembo.
A tradicional marca italiana, ainda criou um site especial para o modelo (http://www.ferraricalifornia.com/), que está no ar desde a última sexta-feira e que, segundo a Ferrari, já atraiu mais de 60 mil visitantes.
O modelo sera equipado com motor dianteiro V8 de 4,3 litros, que entrega 460 cavalos de potência máxima a 7 500 rpm e traz algumas inovações, como injeção direta de combustível e virabrequim achatado. O modelo acelera, segundo a Ferrari, de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos.
Outra novidade é o câmbio de sete velocidades, acoplado a uma embreagem dupla, que reduz o tempo de reação nas trocas. E, como a preocupação ecológica também já faz parte do repertório dos superesportivos, a marca italiana informa que seu novo motor teve o consumo reduzido, assim com o nível de emissões (310 gramas de C02 por quilômetro).
O modelo ainda incorpora uma nova suspensão traseira do tipo multinlink e o controle de tração F1-Trac, herdado da 599 GTB Fiorano. Os freios são de carbono e cerâmica, produzidos pela Brembo.
Volkswagen Voyage
A volta do Volkswagen Voyage é um dos lancamentos quente do ano. A versão sedã do Gol, ausente do mercado desde 1995, retorna totalmente renovada para brigar com Chevrolet Prisma, Fiat Siena, Ford Fiesta Sedan e Renault Logan.
Na traseira, um discreto aerofólio e lanternas de formato trapezoidalCarregando um nome de forte apelo comercial, o Voyage será vendido com duas opções de motorização, 1.0 e 1.6. Assim como o Gol, o propulsor de 1-litro desenvolve 76 cv com álcool e 72 cv com gasolina, enquanto que o motor 1.6 gera 104 cv se abastecido com o combustível etílico e 101 cv quando movido a gasolina. O carro possui três padrões de acabamento, batizadas de 1.0 e 1.6, Trend e Comfortline. Abertura elétrica do porta-malas, rodas aro 14 e banco do motorista com regulagem de altura são itens de série em todos os modelos. Freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo podem ser adquiridos à parte desde a versão básica.
O Voyage será vendido em três padrões de acabamento: 1.0 e 1.6 Trend e 1.6 ComfortlineO design do Voyage segue as tendências de estilo adotadas nos últimos lançamentos da Volkswagen, como o vinco que percorre quase toda a extensão das portas e os faróis esticados. A maior novidade, como era de se esperar, está na parte traseira. As lanternas possuem formato trapezoidal, mas mesmo assim remetem ao Gol. Um sutil aerofólio incorporado à tampa traseira dá o toque final. Veja abaixo os preços das versões do Voyage:
Voyage 1.0: R$ 30.990 Voyage 1.6: R$ 35.180 Voyage 1.6 Trend: R$ 37.600 Voyage 1.6 Comfortline: R$ 39.430
Na traseira, um discreto aerofólio e lanternas de formato trapezoidalCarregando um nome de forte apelo comercial, o Voyage será vendido com duas opções de motorização, 1.0 e 1.6. Assim como o Gol, o propulsor de 1-litro desenvolve 76 cv com álcool e 72 cv com gasolina, enquanto que o motor 1.6 gera 104 cv se abastecido com o combustível etílico e 101 cv quando movido a gasolina. O carro possui três padrões de acabamento, batizadas de 1.0 e 1.6, Trend e Comfortline. Abertura elétrica do porta-malas, rodas aro 14 e banco do motorista com regulagem de altura são itens de série em todos os modelos. Freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo podem ser adquiridos à parte desde a versão básica.
O Voyage será vendido em três padrões de acabamento: 1.0 e 1.6 Trend e 1.6 ComfortlineO design do Voyage segue as tendências de estilo adotadas nos últimos lançamentos da Volkswagen, como o vinco que percorre quase toda a extensão das portas e os faróis esticados. A maior novidade, como era de se esperar, está na parte traseira. As lanternas possuem formato trapezoidal, mas mesmo assim remetem ao Gol. Um sutil aerofólio incorporado à tampa traseira dá o toque final. Veja abaixo os preços das versões do Voyage:
Voyage 1.0: R$ 30.990 Voyage 1.6: R$ 35.180 Voyage 1.6 Trend: R$ 37.600 Voyage 1.6 Comfortline: R$ 39.430
Troller t4!
Pouca gente sabe que temos um veículo campeão mundial de rally na modalidade Cross Country de Velocidade. Mais ainda, quase ninguém tem conhecimento de que o motor diesel desse veículo foi inteiramente construído no Brasil. Vamos relembrar: estamos falando do jipe Troller ― marca recentemente adquirida pela Ford ― e dos motores MWM INTERNATIONAL Motores, que equipam esses valentes veículos fora-de-estrada.
O Troller nacional que venceu, por antecipação, o torneio mundial de Cross Country obteve as seguintes classificações: primeiro na Tunísia, Marrocos, Master Rally (entre a França e a Jordânia) e na Argentina. Foi quarto na Itália e quinto na Espanha. O Troller a diesel também foi bem-sucedido em participações no Dakar ― o rali mais longo e difícil do mundo ― e no Rally dos Sertões, no Brasil.
O “coração” do atual Troller T4 comercializado no Brasil é um motor eletrônico MWM INTERNATIONAL que é referência mundial em termos de torque em baixas rotações (essencial para veículos 4×4), confiabilidade, resistência e economia. O motor NGD 3.0E é o único da categoria com sistema de transmissão por correntes e tensionadores hidráulicos, que geram baixos níveis de ruído e têm alta durabilidade. Outra vantagem é não contar com dutos e mangueiras externas, o que mantém o motor livre de vazamentos proporcionando maiores intervalos para a troca de filtro de combustível, o que é feito somente a cada 20 mil quilômetros. Coisas assim tornam a vida da gente mais fácil.
O Troller nacional que venceu, por antecipação, o torneio mundial de Cross Country obteve as seguintes classificações: primeiro na Tunísia, Marrocos, Master Rally (entre a França e a Jordânia) e na Argentina. Foi quarto na Itália e quinto na Espanha. O Troller a diesel também foi bem-sucedido em participações no Dakar ― o rali mais longo e difícil do mundo ― e no Rally dos Sertões, no Brasil.
O “coração” do atual Troller T4 comercializado no Brasil é um motor eletrônico MWM INTERNATIONAL que é referência mundial em termos de torque em baixas rotações (essencial para veículos 4×4), confiabilidade, resistência e economia. O motor NGD 3.0E é o único da categoria com sistema de transmissão por correntes e tensionadores hidráulicos, que geram baixos níveis de ruído e têm alta durabilidade. Outra vantagem é não contar com dutos e mangueiras externas, o que mantém o motor livre de vazamentos proporcionando maiores intervalos para a troca de filtro de combustível, o que é feito somente a cada 20 mil quilômetros. Coisas assim tornam a vida da gente mais fácil.
Toyota Hilux
Reestilizações sutis não são privilégio apenas dos brasileiros. É o que prova a Toyota européia, que revelou a linha 2009 da Hilux, um dos maiores sucessos de venda da marca ao lado do Corolla. Segundo a fabricante, a picape contabiliza mais de 1,2 milhão de unidades comercializadas no mundo. De modo geral, as alterações se resumem na dianteira. A grade sofreu uma leve atualizada, com a divisão da peça em duas partes. Com a adição de uma nova seção inferior, a barra horizontal que ostentava o símbolo da Toyota na geração anterior foi abandonada. O pára-choque também apresenta um visual renovado, formando um visual mais robusto graças às entradas de ar mais largas e pronunciadas. Mas se por um lado a marca optou por mudar o visual da frente, o mesmo não se pode dizer da lateral e da traseira da Hilux, praticamente idênticas ao modelo vendido em outros mercados – inclusive no Brasil. A única alteração fica por conta das rodas de liga leve com um novo desenho. A discrição continua na parte interna do utilitário. O volante, que agora incorpora os controles de áudio, e as padronagens de tecido utilizadas nos bancos e revestimentos laterais compõem o pacote de mudanças. Segundo o fabricante, a Hilux será oferecida nas motorizações 2.5, que desenvolve 120 cv , e 3.0, com 171 cv, ambos abastecidos com diesel. Com tração dianteira ou integral e opções de câmbio manual ou automático, a picape conta com as carrocerias de cabine simples ou dupla. A Toyota espera comercializar 47 mil unidades em 2009.
Volkswagen Golf GTI
Desde o seu lançamento em meados da década de 1970, o Golf GTI coleciona uma legião de fãs mundo afora. Ao longo dos tempos, a combinação de motor potente e dimensões compactas conquistou seguidores fiéis, especialmente na Europa. A Volkswagen sabe disso, tanto é que revelará no Salão de Paris uma prévia da sexta geração do esportivo mais famoso da marca. Apesar de ser classificado como um estudo, o GTI exibido na capital francesa deve ser praticamente igual à versão que será produzida em série a partir de 2009. Como em todo modelo que carrega esta sigla, o grande chamariz do Golf GTI está sob o capô. São 210 cv de potência, que possibilitam ao carro acelerar de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e atingir a velocidade máxima de 239 km/h. Mas o visual não foi deixado de lado pela VW. Além das linhas assinadas pelo designer Walter de Silva - que já passou por Alfa Romeo, Audi e Seat -, o GTI mescla elementos novos com outros presentes em gerações anteriores. A grade em forma de colméia e as rodas de liga leve remetem à quinta geração. Segundo a Volkswagen, o novo Golf GTI deve chegar ao mercado europeu no primeiro semestre do próximo ano.
Jornal diz que GM e Chrysler pretendem se unir!
Informação foi publicada pelo diário The New York Times
por ivan almeida
por ivan almeida
A crise que afeta a economia mundial continua causando sérios danos à indústria automotiva. Por isso, as montadoras – em especial as norte-americanas, que sofrem com a queda nas vendas desde o aumento no preço do petróleo – buscam alternativas para saírem do vermelho.
Na última semana, o The New York Times divulgou uma notícia que caiu como uma bomba no mercado de automóveis. Tudo porque, segundo o jornal, a General Motors estaria em negociações com a Chrysler para uma possível fusão.
De acordo com a publicação, as conversas entre a GM e o Cerberus Capital Management, grupo de investimentos proprietário da Chrysler, começaram há um mês, mas ainda não há uma posição sobre um eventual acordo.
Fontes afirmaram que as chances são de 50%, mas ressaltaram que uma resposta ainda deve demorar a aparecer. A fusão seria um evento histórico, já que uniria duas das maiores empresas dos Estados Unidos.
Por conta da situação crítica da economia mundial, tanto GM quanto Chrysler lutam para se adaptar às exigências do mercado local, que preteriu os antes bem sucedidos SUVs em prol de carros menores e mais econômicos.
As ações da General Motors caíram de 43 dólares em 2007 para apenas 5 dólares, o menor valor desde a década de 1950. Já a Chrysler registrou um prejuízo de 400 bilhões de dólares até agosto de 2008, além dos 1,6 bilhão de dólares negativos computados no ano passado.
Apesar de a Chrysler estar em negociações com marcas estrangeiras, como Nissan e Renault, uma fusão com a General Motors seria benéfica para ambas as partes. Além de amenizar a situação crítica nas duas montadoras, um eventual acordo também salvaria as marcas que pertencem às duas empresas, como Dodge, Jeep, Hummer e Cadillac.
Diante da notícia publicada pelo periódico, as duas marcas se apressaram a desmentir o boato. Entretanto, uma fusão entre GM e Chrysler seria interessante para ambas, já que criaria um grupo capaz de superar a Toyota. Resta saber apenas qual seria a reação dos investidores e, principalmente, das autoridades norte-americanas.
Na última semana, o The New York Times divulgou uma notícia que caiu como uma bomba no mercado de automóveis. Tudo porque, segundo o jornal, a General Motors estaria em negociações com a Chrysler para uma possível fusão.
De acordo com a publicação, as conversas entre a GM e o Cerberus Capital Management, grupo de investimentos proprietário da Chrysler, começaram há um mês, mas ainda não há uma posição sobre um eventual acordo.
Fontes afirmaram que as chances são de 50%, mas ressaltaram que uma resposta ainda deve demorar a aparecer. A fusão seria um evento histórico, já que uniria duas das maiores empresas dos Estados Unidos.
Por conta da situação crítica da economia mundial, tanto GM quanto Chrysler lutam para se adaptar às exigências do mercado local, que preteriu os antes bem sucedidos SUVs em prol de carros menores e mais econômicos.
As ações da General Motors caíram de 43 dólares em 2007 para apenas 5 dólares, o menor valor desde a década de 1950. Já a Chrysler registrou um prejuízo de 400 bilhões de dólares até agosto de 2008, além dos 1,6 bilhão de dólares negativos computados no ano passado.
Apesar de a Chrysler estar em negociações com marcas estrangeiras, como Nissan e Renault, uma fusão com a General Motors seria benéfica para ambas as partes. Além de amenizar a situação crítica nas duas montadoras, um eventual acordo também salvaria as marcas que pertencem às duas empresas, como Dodge, Jeep, Hummer e Cadillac.
Diante da notícia publicada pelo periódico, as duas marcas se apressaram a desmentir o boato. Entretanto, uma fusão entre GM e Chrysler seria interessante para ambas, já que criaria um grupo capaz de superar a Toyota. Resta saber apenas qual seria a reação dos investidores e, principalmente, das autoridades norte-americanas.
Ford deve trazer Verve para o Salão de SP!
Hatchback exibido como carro-conceito inspirou linhas do Fiesta europeu
A Ford ainda não confirmou oficialmente todas as suas atrações para o Salão do Automóvel, mas um dos modelos expostos no Pavilhão do Anhembi deve chamar a atenção dos visitantes.
O Verve, cuja versão hatchback foi apresentada pela primeira vez no Salão de Frankfurt de 2007, será um dos veículos exibidos pela marca norte-americana. O carro, que inspirou a versão de produção do Fiesta europeu, deve dividir as atenções do público com o crossover Edge, apresentado no Salão do Automóvel de 2006.
Na mostra alemã, o veículo apareceu como um carro-conceito, mas suas formas se mantiveram praticamente inalteradas no percurso até a linha de montagem. O Verve é, ao lado de Focus, Mondeo e Kuga, um dos principais exemplos do design Kinetic, que preza pelas linhas fluídas e angulosas.
Especula-se que, apesar de ter perdido o direito de produzir o carro para a filial mexicana, a Ford do Brasil ainda preserva o desejo de comercializar o Fiesta por aqui.
Os planos da montadora incluiriam uma reestilização no compacto vendido atualmente, que daria uma sobrevida para o modelo até 2012, ano em que o novo hatch chegaria no país.
O Verve, cuja versão hatchback foi apresentada pela primeira vez no Salão de Frankfurt de 2007, será um dos veículos exibidos pela marca norte-americana. O carro, que inspirou a versão de produção do Fiesta europeu, deve dividir as atenções do público com o crossover Edge, apresentado no Salão do Automóvel de 2006.
Na mostra alemã, o veículo apareceu como um carro-conceito, mas suas formas se mantiveram praticamente inalteradas no percurso até a linha de montagem. O Verve é, ao lado de Focus, Mondeo e Kuga, um dos principais exemplos do design Kinetic, que preza pelas linhas fluídas e angulosas.
Especula-se que, apesar de ter perdido o direito de produzir o carro para a filial mexicana, a Ford do Brasil ainda preserva o desejo de comercializar o Fiesta por aqui.
Os planos da montadora incluiriam uma reestilização no compacto vendido atualmente, que daria uma sobrevida para o modelo até 2012, ano em que o novo hatch chegaria no país.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Volkswagen apresenta linha 2009
Ontem, segunda-feira, a Volkswagen do Brasil apresentou sua linha de veículos para 2009. Quase toda, diga-se de passagem, porque ainda esperamos o novo Gol (talvez para junho).
As principais mudanças foram na nomenclatura dos veículos, que agora não terão mais versão City, e a Plus permanecerá apenas para o Fox. Agora os veículos serão chamados de acordo com sua motorização, como Golf 1.6, Polo 1.6, etc. As versões mais requintadas serão “sportline” para os hatches, e “comfortline” para os sedãs. Além das séries especiais - como o Fox Extreme.
Para a linha 2009, a Volkswagen apresentou melhorias em seus motores, chamados agora de VHT (Volkswagen High Torque), com mais potência, nas mesmas cilindradas (1.0 e 1.6 - nada de 1.4 por enquanto). Como o Gol atual usa motores longitudinais, para ele não existe novidade nesse sentido. São os mesmo motores de sempre. A montadora promete, com esses novos motores VHT, maior agilidade no trânsito urbano.
Para o lado de dentro do carro, aumentou-se a oferta de equipamentos de som e conectividade, como USB e SD-Card, e para o Polo ofereceu-se (finalmente) um computador de bordo.
Detalhe: o atual Gol não entra na lista da linha 2009. Nas concessionárias ele continuará sendo 2008/2008.
As principais mudanças foram na nomenclatura dos veículos, que agora não terão mais versão City, e a Plus permanecerá apenas para o Fox. Agora os veículos serão chamados de acordo com sua motorização, como Golf 1.6, Polo 1.6, etc. As versões mais requintadas serão “sportline” para os hatches, e “comfortline” para os sedãs. Além das séries especiais - como o Fox Extreme.
Para a linha 2009, a Volkswagen apresentou melhorias em seus motores, chamados agora de VHT (Volkswagen High Torque), com mais potência, nas mesmas cilindradas (1.0 e 1.6 - nada de 1.4 por enquanto). Como o Gol atual usa motores longitudinais, para ele não existe novidade nesse sentido. São os mesmo motores de sempre. A montadora promete, com esses novos motores VHT, maior agilidade no trânsito urbano.
Para o lado de dentro do carro, aumentou-se a oferta de equipamentos de som e conectividade, como USB e SD-Card, e para o Polo ofereceu-se (finalmente) um computador de bordo.
Detalhe: o atual Gol não entra na lista da linha 2009. Nas concessionárias ele continuará sendo 2008/2008.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Chevrolet Captiva Sport 2008.
A Chevrolet está lançando uma versão esportiva do SUV Captiva na Europa. O primeiro utilitário esportivo da montadora vendido na Europa já vendeu mais de 43.000 unidades desde o seu lançamento em 2006. Semana passada, a Chevrolet anunciou a importação do modelo para a Argentina. O modelo pode chegar ao Brasil já no começo de 2008.
A versão Captiva Sports recebeu modificações estéticas que o deixaram com um visual um pouco mais esportivo, mas a sua essência continua a mesma. As novidades na parte exsterna são novas rodas de 18 polegadas, faróis com máscara negra, lanternas traseiras translúcidas e novas ponteiras de escapamento.
Novos detalhes como os anéis em torno do farol de neblina, contorno em volta da grade inferior do pára-choque, maçanetas das portas e bagageiro receberam pintura na cor cinza claro.
A principal novidade está na parte interna, que ganha um estilo mais esportivo. Os bancos receberam acabamento em couro nas couro nas cores vermelho e preto, assim como as laterais das portas que também ganham acabamento em couro vermelho.
O Chevrolet Captiva Sport vendido na Europa é equipado com motores 2.0L Turbo diesel ou com motores V6 de 169 cavalos.
A versão Captiva Sports recebeu modificações estéticas que o deixaram com um visual um pouco mais esportivo, mas a sua essência continua a mesma. As novidades na parte exsterna são novas rodas de 18 polegadas, faróis com máscara negra, lanternas traseiras translúcidas e novas ponteiras de escapamento.
Novos detalhes como os anéis em torno do farol de neblina, contorno em volta da grade inferior do pára-choque, maçanetas das portas e bagageiro receberam pintura na cor cinza claro.
A principal novidade está na parte interna, que ganha um estilo mais esportivo. Os bancos receberam acabamento em couro nas couro nas cores vermelho e preto, assim como as laterais das portas que também ganham acabamento em couro vermelho.
O Chevrolet Captiva Sport vendido na Europa é equipado com motores 2.0L Turbo diesel ou com motores V6 de 169 cavalos.
Volkswagen Touareg: nova versão partir de 106.000 dólares!
A Volkswagen está lançando no Brasil a última versão da SUV Touareg, com dois tipos de motores disponíveis. Você pode levar o motor 3.6 V6 de 24 válvulas e 280 cavalos ou o motor 4.2 V8 de 32 válvulas e 350 cavalos.
A máxima no motor V6 é de 218 km/h e na versão V8 é de 234 km/h. Não importa que versão você compre, vai levar de brinde um câmbio Tiptronic de seis marchas, e também tração integral 4Motion.
Os preços são de 106.555 dólares na versão V6, em torno de 195.000 reais, e a versão V8 custa 132.410 dólares, em torno de 230.000 a 240.000 reais.
A Touareg a reestilização aplicada na Europa em 2006 e, segundo o fabricante, com mais de 2.300 modificações me relação ao modelo anterior. Entre elas estão os motores, que contam agora com injeção direta de gasolina (FSI). O V6 3.6 rende 280 cv, enquanto que o V8 4.2 entrega 350 cv. Ambas contam com câmbio automático Tiptronic de seis velocidades e tração integral permanente 4Motion.No exterior, além de novos faróis e lanternas traseiras com elementos arredondados, foram dotados pára-choques redesenhados e novas rodas de 17 polegadas na V6 e 18 na V8. Esta última traz também faróis direcionais de xenônio. Bagageiro e teto solar são opcionais.
No habitáculo, a lista vai de ar-condicionado de quatro zonas (V8) até direção hidráulica Servotronic, computador de bordo, espelhos retrovisores elétricos, aquecíveis e rebatíveis (com antiofuscamento e memória, no V8), piloto automático, estepe em roda especial com compressor e sensor de chuva.
Na parte de segurança, o Touareg passa a oferecer o ACC (Adaptive Cruise Control, controle
No habitáculo, a lista vai de ar-condicionado de quatro zonas (V8) até direção hidráulica Servotronic, computador de bordo, espelhos retrovisores elétricos, aquecíveis e rebatíveis (com antiofuscamento e memória, no V8), piloto automático, estepe em roda especial com compressor e sensor de chuva.
Na parte de segurança, o Touareg passa a oferecer o ACC (Adaptive Cruise Control, controle
Mille Fire Economy, campanha sustentável
Numa época em que todo mundo anda falandode economia, um carro que anda fazendo.
A campanha do novo Fiat Uno Economy 2009 é tão sustentável quanto o novo motor Fire Economy 1.0 Flex, que diminui o consumo de gasolina, tornando o carro cerca de 10% mais econômico e ainda reduzindo os níveis de emissões de poluentes. Sem falar que o carrinho também possui um "Econômetro", novo instrumento que informa ao motorista como dirigir de forma mais econômica. É a Sustentabilidade invadindo o mundo automobilístico.Esta nova característica é traduzida na campanha criada pela Giovanni + DRAFTFCB, que reinventou formas simples de fazer propaganda sem a poluição visual. O material impresso sintetiza os conceitos de economia e preocuação com o meio ambiente.
Nova Fiat Estrada Adventure Locker
O modelo de entrada mata a versão Fire e virá com a mesma dianteira Palio, contando com faróis monoparábola e pára-choque menos robusto. A frente que estreou no Siena, mais requintada e com conjunto óptico bi-parábola, está reservada para as versões mais completas da picape: a Trekking, que adotará o estilo off-road mais light - como na Weekend - e a Adventure Locker, modelo topo de linha equipada com o diferencial blocante além de outros adereços estéticos.
Créditos: WebMotors
Créditos: WebMotors
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
GM Zafira nova geração deve seguir visual do novo Astra
Uma nova perua Vectra Caravan ou renovar a Zafira? Parece que a Chevrolet pode ter optado pela segunda alternativa. Rumores indicavam a possibilidade da montadora utilizar a plataforma do atual Vectra para criar uma nova perua, a Vectra Caravan, porém, a existência do modelo europeu da Zafira já com traços da nova identidade visual lançada com o Saturn Astra parece ter sido a opção.
A viabilidade de trazer o modelo europeu para servir como inspiração do modelo brasileiro parece mesmo ter sido uma opção estratégica, visto a facilidade em adequar a atual linha de produção para o novo modelo que utilizará a mesma plataforma atual, sofrendo alterações apenas na carroceria.
Ainda segundo levantamentos da Chevrolet, o mercado brasileiro não comportaria duas vans da marca, sendo que a escolha da reestilazação da nova Zafira também servirá como valorização do modelo atual enquanto a fabricação de um nova perua acabaria gerando altos custos a montagem de sua linha de fabricação.
Para nós brasileiros, fica a esperança de que os modelos que serão lançados futuramente tragam a maioria das características e destaques dos modelos do mercado europeu.
Nissan revela a nova geração do sedan Maxima
A apresentação oficial da nova geração do sedan Nissan Máxima está prevista para esta semana, no Salão do Automóvel de Nova York, mas já circulam pela internet as primeiras imagens deste “esportivo de quatro portas”, como é chamado pela Nissan.
O novo modelo, sétima geração do Maxima, chega com novas linhas mais esportivas e dinâmicas, com destaque à traseira elevada com um pequeno aerofólio integrado e com o conjunto ótico das lanternas traseiras semelhantes as da parte dianteira.
Detalhes e informações técnicas sobre o modelo ainda não foram divulgadas, mas sabe-se que o novo Maxima será equipado com os motores V6 da família VQ, ganhadora de alguns prêmios internacionais. Para 2010, uma versão com motor à diesel também deve ser oferecida, assim como um propulsor híbrido baseado no sistema Synergy, da Toyota.
Mais detalhes serão revelados pela Nissan ainda esta semana, durante o Salão do Automóvel de Nova York.
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