por ivan almeida
A crise que afeta a economia mundial continua causando sérios danos à indústria automotiva. Por isso, as montadoras – em especial as norte-americanas, que sofrem com a queda nas vendas desde o aumento no preço do petróleo – buscam alternativas para saírem do vermelho.
Na última semana, o The New York Times divulgou uma notícia que caiu como uma bomba no mercado de automóveis. Tudo porque, segundo o jornal, a General Motors estaria em negociações com a Chrysler para uma possível fusão.
De acordo com a publicação, as conversas entre a GM e o Cerberus Capital Management, grupo de investimentos proprietário da Chrysler, começaram há um mês, mas ainda não há uma posição sobre um eventual acordo.
Fontes afirmaram que as chances são de 50%, mas ressaltaram que uma resposta ainda deve demorar a aparecer. A fusão seria um evento histórico, já que uniria duas das maiores empresas dos Estados Unidos.
Por conta da situação crítica da economia mundial, tanto GM quanto Chrysler lutam para se adaptar às exigências do mercado local, que preteriu os antes bem sucedidos SUVs em prol de carros menores e mais econômicos.
As ações da General Motors caíram de 43 dólares em 2007 para apenas 5 dólares, o menor valor desde a década de 1950. Já a Chrysler registrou um prejuízo de 400 bilhões de dólares até agosto de 2008, além dos 1,6 bilhão de dólares negativos computados no ano passado.
Apesar de a Chrysler estar em negociações com marcas estrangeiras, como Nissan e Renault, uma fusão com a General Motors seria benéfica para ambas as partes. Além de amenizar a situação crítica nas duas montadoras, um eventual acordo também salvaria as marcas que pertencem às duas empresas, como Dodge, Jeep, Hummer e Cadillac.
Diante da notícia publicada pelo periódico, as duas marcas se apressaram a desmentir o boato. Entretanto, uma fusão entre GM e Chrysler seria interessante para ambas, já que criaria um grupo capaz de superar a Toyota. Resta saber apenas qual seria a reação dos investidores e, principalmente, das autoridades norte-americanas.
Na última semana, o The New York Times divulgou uma notícia que caiu como uma bomba no mercado de automóveis. Tudo porque, segundo o jornal, a General Motors estaria em negociações com a Chrysler para uma possível fusão.
De acordo com a publicação, as conversas entre a GM e o Cerberus Capital Management, grupo de investimentos proprietário da Chrysler, começaram há um mês, mas ainda não há uma posição sobre um eventual acordo.
Fontes afirmaram que as chances são de 50%, mas ressaltaram que uma resposta ainda deve demorar a aparecer. A fusão seria um evento histórico, já que uniria duas das maiores empresas dos Estados Unidos.
Por conta da situação crítica da economia mundial, tanto GM quanto Chrysler lutam para se adaptar às exigências do mercado local, que preteriu os antes bem sucedidos SUVs em prol de carros menores e mais econômicos.
As ações da General Motors caíram de 43 dólares em 2007 para apenas 5 dólares, o menor valor desde a década de 1950. Já a Chrysler registrou um prejuízo de 400 bilhões de dólares até agosto de 2008, além dos 1,6 bilhão de dólares negativos computados no ano passado.
Apesar de a Chrysler estar em negociações com marcas estrangeiras, como Nissan e Renault, uma fusão com a General Motors seria benéfica para ambas as partes. Além de amenizar a situação crítica nas duas montadoras, um eventual acordo também salvaria as marcas que pertencem às duas empresas, como Dodge, Jeep, Hummer e Cadillac.
Diante da notícia publicada pelo periódico, as duas marcas se apressaram a desmentir o boato. Entretanto, uma fusão entre GM e Chrysler seria interessante para ambas, já que criaria um grupo capaz de superar a Toyota. Resta saber apenas qual seria a reação dos investidores e, principalmente, das autoridades norte-americanas.