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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

GM Zafira nova geração deve seguir visual do novo Astra






Uma nova perua Vectra Caravan ou renovar a Zafira? Parece que a Chevrolet pode ter optado pela segunda alternativa. Rumores indicavam a possibilidade da montadora utilizar a plataforma do atual Vectra para criar uma nova perua, a Vectra Caravan, porém, a existência do modelo europeu da Zafira já com traços da nova identidade visual lançada com o Saturn Astra parece ter sido a opção.
A viabilidade de trazer o modelo europeu para servir como inspiração do modelo brasileiro parece mesmo ter sido uma opção estratégica, visto a facilidade em adequar a atual linha de produção para o novo modelo que utilizará a mesma plataforma atual, sofrendo alterações apenas na carroceria.
Ainda segundo levantamentos da Chevrolet, o mercado brasileiro não comportaria duas vans da marca, sendo que a escolha da reestilazação da nova Zafira também servirá como valorização do modelo atual enquanto a fabricação de um nova perua acabaria gerando altos custos a montagem de sua linha de fabricação.
Para nós brasileiros, fica a esperança de que os modelos que serão lançados futuramente tragam a maioria das características e destaques dos modelos do mercado europeu.

Nissan revela a nova geração do sedan Maxima



A apresentação oficial da nova geração do sedan Nissan Máxima está prevista para esta semana, no Salão do Automóvel de Nova York, mas já circulam pela internet as primeiras imagens deste “esportivo de quatro portas”, como é chamado pela Nissan.
O novo modelo, sétima geração do Maxima, chega com novas linhas mais esportivas e dinâmicas, com destaque à traseira elevada com um pequeno aerofólio integrado e com o conjunto ótico das lanternas traseiras semelhantes as da parte dianteira.
Detalhes e informações técnicas sobre o modelo ainda não foram divulgadas, mas sabe-se que o novo Maxima será equipado com os motores V6 da família VQ, ganhadora de alguns prêmios internacionais. Para 2010, uma versão com motor à diesel também deve ser oferecida, assim como um propulsor híbrido baseado no sistema Synergy, da Toyota.
Mais detalhes serão revelados pela Nissan ainda esta semana, durante o Salão do Automóvel de Nova York.

Novo Renault Mégane




Com as credenciais de veículo mais vendido na Europa nos últimos três anos consecutivos, com a distinção conferida pelo EuroNCAP de automóvel mais seguro da categoria e com o título de “Carro do Ano” concedido por 58 jornalistas de 22 países no ano do seu lançamento na Europa, o Novo Renault Mégane chega ao Brasil trazendo uma série de inovações.
“Estamos orgulhosos em poder oferecer ao comprador brasileiro um modelo de categoria internacional”, afirma Christian Pouillaude, Vice-presidente Comercial da Renault do Brasil. “O Novo Renault Mégane traz ao mercado novas referências de segurança, espaço, conforto e tecnologia. E, com todas essas qualidades, se destacará como um automóvel realmente inovador em seu segmento”, completa o executivo.
Disponível em duas versões de acabamento, Expression e Dynamique, o Novo Renault Mégane incorpora itens até então inéditos em um veículo produzido no Brasil, como o cartão de ignição que substitui as chaves convencionais e o sistema de partida e desligamento do motor por meio de botão. É o primeiro veículo da categoria a contar com câmbio de seis marchas e, entre os sedãs médios, a trazer arquitetura eletrônica multiplexada. Será oferecido com duas opções de motor, o 1.6 16V Hi-Flex e o 2.0 16V, e três tipos de transmissão – manual de cinco marchas, manual de seis marchas e automático com modo seqüencial.
Testado durante 400 mil quilômetros para se adequar às condições de rodagem no Mercosul, o novo modelo é fabricado no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, Paraná, que recebeu recursos de 50 milhões de euros para abrigar a nova linha do modelo. A produção estimada é de cerca de 20.000 unidades/ano, incluindo os volumes de exportação. Apenas para o mercado interno, a previsão para este ano é de 12.000 unidades. Os principais concorrentes no país são os modelos da categoria M1: Toyota Corolla, Honda Civic e Chevrolet Vectra.
Com distância entre-eixos de 2,69 metros e capacidade de 520 litros de bagagem no porta-malas, o Novo Renault Mégane se impõe pela harmonia e modernidade de suas linhas e pelo excelente nível de acabamento e conforto.
As versões básicas saem de fábrica com farto pacote de itens de conforto e segurança, que inclui, entre outros, ar-condicionado, direção com assistência elétrica, computador de bordo, air bag duplo adaptativo (motorista e passageiro) e freios ABS com compensador eletrônico de frenagem para as rodas traseiras (EBV).
O Novo Renault Mégane também se destaca pelos custos mais em conta das revisões - programadas para intervalos de 20.000 Km - e pelo preço da garantia estendida de um ano, além da garantia normal de dois anos, sem limite de quilometragem.
Tecnologia a serviço da eficiência - O Novo Renault Mégane é o primeiro automóvel de produção nacional a aposentar as chaves de ignição convencionais: um cartão de dimensões semelhantes às de um cartão de crédito desempenha as mesmas funções do sistema tradicional com vantagens, como se verá a seguir. A partida e o desligamento do motor são feitos por meio de um botão no painel, outro recurso inédito entre os nacionais.
O modelo é, ainda, o primeiro Renault produzido no Brasil a contar com arquitetura multiplexada, recurso que traz dois benefícios imediatos ao consumidor – a simplificação da estrutura elétrica, com menor manutenção dos componentes e dos circuitos eletrônicos, já que grande parte de cabos e conexões é eliminada, e a maior rapidez no processamento das funções eletrônicas do veículo.
Chave não. Cartão - Um dos recursos mais elogiados nas clínicas realizadas com o Novo Renault Mégane no Brasil foi o cartão eletrônico que substitui a chave, uma solução utilizada pela primeira vez em um automóvel de fabricação nacional. Feito de plástico e do tamanho de um cartão de crédito, a peça substitui com vantagens a chave convencional: tem manuseio mais prático, não faz volume no bolso e, no caso de colisão, elimina completamente o risco de ferimento do joelho do motorista, uma ocorrência muito comum nos carros com chave na coluna de direção.
Além dessas vantagens, o dispositivo pode armazenar uma quantidade maior de informações sobre o histórico do veículo, uma ferramenta importante nas revisões e na eventualidade de panes – e, futuramente, pode assumir novas funções. Um sistema de código evolutivo com um bilhão de possíveis combinações reduz drasticamente o risco de furtos ou fraudes.
Ao ser alojado em uma fenda no centro do painel, o cartão ativa todos os circuitos eletrônicos do carro. Por razões de segurança, para dar a partida nas versões equipadas com câmbio manual é preciso pressionar o pedal de embreagem ou o freio com a alavanca de câmbio em ponto morto. O cartão também incorpora os comandos à distância de travamento e destravamento das portas e porta-malas e embute uma chave de emergência em seu corpo.
A partida é feita por meio de um botão, do tipo “start-stop”. Basta pressionar apenas uma vez para que o motor passe a funcionar ou, então, para que seja desligado.
Multiplexagem, simplificando tudo - A arquitetura multiplexada do Novo Renault Mégane, empregada pela primeira vez em um Renault nacional, é gerenciada por sete módulos e tem capacidade para processar 240 dados disponíveis ao mesmo tempo – do sistema ABS de freios ao acionamento dos vidros elétricos. Os diagnósticos feitos pela rede autorizada também passam a ser mais rápidos e precisos com a nova arquitetura. Apesar da complexidade do sistema, a multiplexagem chega para simplificar as funções eletrônicas do veículo.
Ricardo Peres, supervisor de Engenharia da parte de equipamentos e sistemas elétricos da Renault do Brasil, destaca que as eventuais manutenções tornam-se mais simples com a multiplexagem, já que cada carro tem um sistema de código definido: todo o histórico do veículo pode ser acessado instantaneamente por meio de equipamentos de diagnose disponível na rede Renault. “A adoção da multiplexagem tornou-se necessária em virtude do número de componentes elétricos e eletrônicos do Novo Renault Mégane”, afirma Peres. Só uma arquitetura elétrica mais complexa seria capaz de gerenciar todas essas funções com a rapidez e a precisão necessárias, destaca o especialista.
Um exemplo de multiplexagem é o air bag duplo adaptativo. Com a rede multiplexada, em caso de acidente, o sistema calcula a intensidade do choque e determina a melhor pressão e o nível de enchimento das bolsas de ar. Ou seja, em acidentes menos graves, o air bag é acionado de forma mais leve e com menor pressão, para não ferir o motorista e o passageiro. Já em acidentes de grandes proporções, as bolsas de ar funcionam em nível máximo.
Economia ou desempenho: faça a sua escolha - O Novo Renault Mégane começa a ser vendido com o motor de quatro cilindros 1.6 16V Hi-Flex (bicombustível) de produção nacional, que é conjugado a uma caixa de câmbio de cinco marchas, fabricada no Chile. Há ainda a opção do motor 2.0 16V de 138 cv importado da França, que pode ser conciliado com o exclusivo câmbio manual de seis marchas ou, opcionalmente, com a transmissão automática de quatro velocidades com seletor para trocas seqüenciais.
Todas as versões de acabamento do Novo Renault Mégane contarão com freios a disco nas quatro rodas auxiliados por ABS, que evita o travamento das rodas, e por EBV, um sistema eletrônico que compensa a diferença de carga no eixo traseiro. Terão ainda conjunto de suspensão dotado de braços retangulares de dupla ação, um sistema que garante suavidade e firmeza de rodagem, e direção elétrica de série.
1.6 16V Hi-Flex, referência em motores multiválvulas bicombustível - As versões de entrada do Novo Renault Mégane são equipadas com o propulsor quatro cilindros 1.6 16V Hi-Flex produzido pela Fábrica de Motores da Renault em São José dos Pinhais (PR). Derivado do motor que equipa a Scénic e o Clio e primeiro 16 válvulas a adotar tecnologia flexível desenvolvida pela própria Renault, atinge 110 cv de potência quando funciona com gasolina e 115 cv (sempre a 5.750 rpm) abastecido com álcool. O torque varia de 15,1 kgfm a 16 kgfm, com força máxima aos 3.750 rpm. São os melhores valores de potência e de torque entre os motores da mesma capacidade cúbica disponíveis nos modelos nacionais.
Identificado pela sigla K4M, o motor 1.6 16V Hi-Flex agrega alta carga tecnológica que permite aliar desempenho e economia com reduzidos níveis de emissões. É reconhecido como um dos mais modernos motores construídos no Brasil. Sua arquitetura é formada pelo compacto bloco de ferro fundido com cabeçote e cárter de alumínio e coletor de admissão de plástico. O cárter de alumínio dissipa melhor o calor do óleo e, em função da maior espessura, reduz ruídos e vibrações do motor. A principal vantagem do coletor de plástico é a sua leveza.
Internamente, o motor conta com duplo comando de válvulas tubular, mais leve e eficiente que os comandos convencionais. Os balancins são roletados, solução que reduz o atrito, dimunuindo assim o esforço do comando na abertura e fechamento das válvulas e contribui para o aumento do torque e da potência sem prejuízo ao consumo e aos níveis de ruído.
O módulo eletrônico instalado no pedal do acelerador para gerenciar a entrada de ar no motor, monitora a pressão exercida sobre o pedal pelo motorista e, por meio de um cabo, envia contínuos impulsos elétricos ao módulo de injeção eletrônica que avalia os parâmetros de funcionamento do motor e define o fluxo ideal de ar a ser admitido através da abertura da borboleta.
O motor também ganhou processador mais eficiente, de 24 megahertz. “Com esse tipo de processador, todas as funções eletrônicas do motor são processadas com maior rapidez, o que permite uma melhor resposta do motor aos comandos executados pelo motorista”, explica Robson Rocha, chefe de projeto do motor 1.6 16V Hi-Flex.
Essa nova estratégia do módulo de injeção permite ao Novo Renault Mégane aliar desempenho, com conforto e dirigibilidade.
Tais características e tecnologias permitem a esse motor atingir a velocidade máxima de 186 km/h (quando abastecido com 100% álcool) e 182 Km/h (gasolina) e acelerar de 0 a 100 em 12,5 segundos (álcool) e 12,8s (gasolina). Além do ótimo desempenho, outra característica do propulsor 1.6 16V Hi-Flex está na economia de combustível. Na cidade, esse propulsor atinge média de até 11,9 km/l (gasolina) e 8,6 km/l (álcool), enquanto no ciclo rodoviário (vazio e sem ar-condicionado) o consunmo pode alcançar a marca de até 16,1 Km/l (gasolina) e 11,3 km/l (álcool).
Motor 2.0 16V, desempenho com suavidade - O quatro cilindros 2.0 16V conhecido pela sigla F4R incorpora as mesmas soluções tecnológicas encontradas no motor 1.6 16V Hi-Flex. Ele se destaca pela generosa distribuição de torque em qualquer faixa de rotação – um dos muitos benefícios gerados pelo comando de válvulas variável. Entre os motores a gasolina da mesma capacidade cúbica, é o que conta com maior torque (19,2 kgfm, a 3.750 rpm) e melhor relação peso/torque (79,5 kg). A potência máxima de 138 cv (5.750 rpm) também é uma das maiores do segmento.
“É um motor que, devido às suas características de construção, apresenta reduzidos níveis de vibração e ruído”, informa Gabriel Bella, supervisor da cadeia cinemática e motores da Renault do Brasil. Bloco do motor, cárter de óleo e cárter de embreagem da caixa de câmbio foram modificados, com o objetivo de aumentar a superfície das fixações que acomplam o câmbio ao motor, formando assim um conjunto rígido, que elimina vibrações e torna a condução mais agradável. Outro recurso que reduz consideravelmente os níveis de ruído é a adoção de volante com duplo amortecimento.
Mas um dos principais avanços do motor 2.0 16V da Renault é o comando de abertura e fechamento das válvulas variável. Um dispositivo hidráulico na polia do comando de válvulas de admissão atua sob pressão do óleo do motor e faz com que o comando gire em relação à sua polia alterando o momento de abertura das válvulas. O mecanismo consegue distribuir mais de 90% de torque a partir de 2.000 rpm, até o momento de força máxima, aos 3.750 rpm – a mais baixa rotação entre todos os motores 16V até 2 litros. A característica favorece especialmente as retomadas de velocidade.
“Além do funcionamento suave, o propulsor 2.0 16V foi projetado para ser eficiente em consumo e para gerar reduzidos níveis de emissões, sem comprometer o desempenho”, afirma Bella. Nas medições realizadas pela empresa, o Novo Renault Mégane 2.0 16V com câmbio manula de seis marchas se destacou ao apresentar médias de até 10,5 km/l no consumo urbano e 16,5 km/l no ciclo rodoviário. Os números de desempenho dessa versão também se destacaram por apresentar aceleração de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e velocidade máxima de 200 km/h.
O motor 2.0 16V é certificado para durar 300 mil quilômetros – mesma validade do 1.6 16V Hi-Flex.
Três tipos de câmbio, a mesma eficiência - Todas as caixas de câmbio manuais do Novo Renault Mégane passam a contar com acionamento por cabo, recurso que elimina vibrações na alavanca de mudanças. Apoiado pelos mecanismos de sincronização com duplo cone – que permite ter uma maior superfíce de atrito entre o anel sincronizador e as engrenages livres -, o sistema a cabo também assegura engates macios e precisos. Para reduzir os níveis de ruído, foi adotado o diferencial fechado, que dispensa o uso de coifas convencionais. As caixas manuais são operadas por embreagem hidráulica, de acionamento suave.
As versões equipadas com o motor 1.6 16V Hi-Flex são dotadas de caixa de câmbio manual de cinco marchas e, contam com todas as tecnologias citadas anteriormente, o que significa uma melhora na perfomance do câmbio em relação às caixas utilizadas pelos modelos Clio e o Scénic. Além disso, ela se caracteriza pelo tamanho e peso reduzidos, pela precisão dos engates e pela durabilidade. As suas relações de marchas foram projetadas para tirar o melhor proveito dos recursos do motor.
A novidade do Novo Renault Mégane, no entanto, é a transmissão manual de seis marchas, empregada pela primeira vez no país em um automóvel do segmento médio. É exclusiva das versões equipadas com motor 2.0 16V.
De origem Nissan e fabricada pela Renault em Cacia, Portugal, a caixa de seis velocidades tem carcaça de alumínio (o conjunto todo pesa apenas 48 quilos) e a relação de marchas proporciona desempenho e, a um só tempo, economia. As cinco primeiras marchas foram planejadas para explorar o melhor potencial do motor em baixas e em médias rotações. “A sexta funciona como uma sobremarcha que permite ao motor trabalhar em baixas rotações em velocidades de cruzeiro, proporcionando menor nível de ruído e redução no consumo de combustível”, destaca Gabriel Bella.
A 100 km/h em sexta marcha, a rotação se estabiliza nos 2.400 rpm. A condição permite a redução em cerca de três decibéis dos níveis de vibração e ruído, além de proporcionar economia de combustível de até 7%.
Como opcional, as versões equipadas com o propulsor 2.0 16V podem receber a transmissão automática de quatro velocidades auto-adaptativa com seletor para mudanças seqüenciais. Dotada de sistema Proactive, a transmissão se adapta aos diferentes estilos de condução impostos pelo motorista e ainda às elevações da pista e ao peso transportado. O sistema opera com a alavanca em posição D: são dez diferentes leis de passagem de marcha assumidas automaticamente pela transmissão conforme a situação de rodagem. Em conduções moderadas, privilegia-se o conforto e a economia. E, quando exigido, o câmbio responde com esportividade.
A transmissão também pode ser operada no modo seqüencial, com o deslocamento da alavanca para a esquerda da guia. Para cima, as marchas são progressivas e para trás, efetua-se as reduções. Quando o motor atinge o limite de rotação, o câmbio avança automaticamente para a marcha superior para preservar a integridade do conjunto mecânico. Tanto no modo automático quanto no modo seqüencial, as marchas selecionadas são indicadas em um visor no painel de instrumentos.
Suspensão: estabilidade, com muito conforto - O conjunto de suspensão do Novo Renault Mégane foi concebido com dois propósitos: proporcionar a máxima estabilidade em qualquer situação de condução e em qualquer tipo de terreno e oferecer elevado nível de conforto. Ederson Brommelstroet, supervisor de Engenharia de Chassi da Renault do Brasil, destaca que uma das preocupações durante o trabalho de calibragem foi filtrar as irregularidades do piso. “Conseguimos um bom compromisso: o carro roda suavemente sem comprometer a estabilidade e sem transmitir ruídos ou vibrações aos passageiros”, atesta Éderson.
O sistema de suspensões é composto por pseudo McPherson montado em subchassi na dianteira e por eixo traseiro flexível com barra estabilizadora integrada, o que contribui para a ótima dirigibilidade do veículo.
A suspensão dianteira se sobressai dos demais por contar com braço inferior retângulo com separação de esforços longitudinais e transversais. Esta arquitetura de suspensão permite combinar uma forte rigidez transversal com um ótimo amortecimento dos esforços longitudinais.
Em função do maior volume de carga a ser transportado pelo Novo Renault Mégane, as molas traseiras receberam calibragem específica. O sistema traseiro é apoiado por barras estabilizadoras ovais de 15,7 mm x 35 mm (1.6 16V Hi-Flex) e 15,9 mm x 38 mm (2.0 16V), enquanto na dianteira a barra estabilizadora tem 19 mm de diâmetro, independetemente do tipo de motorização.
Em comparação ao carro europeu, o Novo Renault Mégane produzido no Brasil é 10 mm mais alto para enfrentar sem problemas as condições de estrada locais. Os pneus foram desenvolvidos especificamente para o Novo Renault Mégane: as versões de entrada recebem o 195/65 R15 e a mais completa, o 205/55 R16.
Freios: eficiência máxima - O conjunto de freios do Novo Renault Mégane é semelhante ao do carro comercializado na Europa. Formado por discos ventilados de 280 mm de diâmetro na dianteira e por discos sólidos de 270 mm na traseira, é auxiliado por ABS (8.0 fornecido pela Bosch), que evita o travamento das rodas em frenagens de emergência, e EBV, do francês, “Variação de Frenagem Eletrônica”, dispositivo que atua nas rodas traseiras como uma válvula compensadora de carga. Ambos dispositivos eletrônicos são de série em todas as versões de acabamento.
As pinças e as pastilhas dianteiras foram nacionalizadas, uma vantagem extra por terem reposição mais em conta que as importadas.
Com esse conjunto, o Novo Renault Mégane apresenta índices de frenagem absolutamente seguros, sem desvios de trajetória e sob perfeito domínio do motorista. Números dos testes realizados pela fábrica indicam que o sedã equipado com motor 2.0 16V precisa de apenas 39 metros na prova de 100 a 0 km/h.
Direção elétrica, precisão e conforto - O Novo Renault Mégane vem equipado de fábrica com direção elétrica de última geração. O sistema tem operação mais suave, provoca menor desgaste nos componentes periféricos e contribui para a melhora nos níveis de consumo, pois ao contrário do auxílio hidráulico convencional, não está ligada ao motor, mas a uma fonte elétrica independente.
Outra característica do sistema é a progressividade: em manobras de baixa velocidade, é leve e de fácil operação; em altas velocidades, ganha peso e firmeza. Ao contrário dos sistemas elétricos mais antigos, a direção adotada no Novo Renault Mégane não transmite ao motorista a sensação de perda de contato das rodas do veículo com o solo. É o que torna a condução mais precisa e segura. A coluna de direção é ajustável em altura e em profundidade e, em algumas versões, conta com comando satélite do rádio. O volante também pode incorporar os dispositivos do regulador/limitador de velocidade

Nova Nissan Frontier


A nova Nissan Frontier SEL chegará chegará ao mercado nacional a partir de novembro. O modelo é derivado da Pathfinder, e será equipada com com o motor mais potente da categoria, segundo informações da montadora.
O novo modelo não chega a ser uma novidade. Em março desta, a Nissan começou a testar a resposta do mercado nacional ao novo modelo, importando da Espanha um lote de 200 unidades. Estas unidades foram chamadas de Frontier Limited Edition. Com a boa receptividade do modelo, a partir de outubro a nova Nissan Frontier começa a ser importada regularmente da Tailândia.
Nas fotos, a Nissan Frontier aparece com outro sobrenome, Navarra, como é chamada na Europa. A nova Frontier SEL é a nova geração da picape, porém o modelo atual continuará em linha até quando o novo modelo passar a ser fabricado no Brasil.
Assim como a Mitsubishi L200, a nova Nissan Frontier SEL possui linhas bem próximas a da Toyota Hilux. Internamente possui um bom acabamento e uma boa ergonomia para dirigir. O tamanho é praticamente o mesmo do modelo atual para caçamba e carroceria.
O motor, que faz com que a nova Nissan Frontier seja a picape com o motor mais potente da categoria anda muito bem, sendo o propulsor de 2.5 diesel com 174cv. Outro destaque é o câmbio manual de seis marchas.
Outro destaque é a abertura total lateral das 2 portas e 2 “semi-portas” na versão de cabine estendida, que facilita bastante o acesso dos passageiros na parte estendida. O acesso é facilitado, mas o espaço para os passageiros traseiros é bem limitado.

Mercedes ML 500


Novos equipamentos de sérieEsse novo ML 500 também passa a ser equipado, de série, com itens oferecidos anteriormente como opcionais, caso dos equipamentos PRE-SAFE®, NECK-PRO, COMAND APS e Sistema de Câmera Traseira, garantindo níveis elevados de segurança e conforto. 1 - PRE-SAFEO sistema de proteção antecipada a ocupantes PRE-SAFE® faz uso do tempo antes de um acidente iminente para preparar o veículo e seus ocupantes para uma colisão. O resultado é uma redução considerável nas cargas exercidas sobre os passageiros no momento do impacto. 2 - NECK-PROOs protetores de cabeça NECK-PRO dos bancos dianteiros são reagentes a colisões. Eles se movem para amortecer o impacto da cabeça do motorista e do passageiro em um estágio inicial de uma colisão traseira, protegendo contra o risco do efeito chicote. 3 - COMAND APSJá o equipamento COMAND APS de áudio e comunicação inclui display colorido de 6,5 polegadas com integração para o Sistema de Câmera Traseira. Este componente, que consiste de uma pequena câmera de vídeo instalada na tampa do porta-malas, proporciona manobras mais seguras e com maior conforto.MotorzãoEsses equipamentos passam a ser itens de série para o ML 500 e também para os demais modelos da Classe M disponíveis para o mercado brasileiro: o ML 350, com motor V6 de 272 cavalos e o ML 63 AMG, equipado com um V8 de 510 cavalos.

Vendas recordes no Brasil e liderança em exportações da VW Caminhões e Ônibus.

A Volkswagen Caminhões e Ônibus, há quase cinco anos a empresa líder em vendas domésticas de caminhões com mais de cinco toneladas de peso bruto total, chega ao Salão Internacional do Transporte de São Paulo – Fenatran com boas notícias.
Pela primeira vez em sua história, a empresa também lidera as exportações brasileiras de caminhões acima de cinco toneladas de PBT. No Brasil, mais de 1.000 veículos foram vendidos a importantes clientes nos últimos dias, e seu lançamento mais recente, a linha de caminhões Constellation 370, tem pedidos em carteira até dezembro próximo.
“São excelentes notícias num ano de vendas muito acima da média. Para darmos conta das encomendas, abriremos em dezembro deste ano um Centro Logístico junto à fábrica de Resende (RJ). As novas instalações representam um investimento de R$ 36 milhões, e irão gerar mais 200 empregos diretos”, diz Roberto Cortes, presidente da Volkswagen Caminhões e Ônibus.
Os números de vendas de caminhões Volkswagen impressionam. No Brasil, somente para o grupo Votorantim, estão sendo entregues 250 unidades. O grupo Julio Simões também adquiriu 250 veículos da marca. Os distribuidores de bebidas da Ambev já compraram 400 unidades nesse segundo semestre. Além disso, foram vendidos mais de 200 veículos ao Grupo Bertin.
Apresentados a concessionários e a jornalistas especializados em agosto passado, os caminhões extrapesados Constellation 19.370, VW 25.370 e VW 31.370 já têm mais de 1.000 pedidos em carteira até dezembro próximo. A grande novida
de é o moderno motor Volkswagen NGD 370, exclusivamente produzido para esses veículos.
“O mercado doméstico de caminhões está cada vez mais aquecido e a Volkswagen Caminhões e Ônibus aproveita esse momento oferecendo aos clientes produtos de qualidade feitos sob medida para as necessidades dos frotistas. Até setembro, já vendemos 21.251 unidades de caminhões, número 30% maior que o registrado no mesmo período do ano passado e que representa uma participação de 31% da marca no varejo”, explica Cortes.
Grande aceitação - Nas exportações, os números apontam a grande aceitação dos produtos Volkswagen também fora do País. No acumulado de janeiro a setembro deste ano, a montadora foi a primeira colocada em vendas brasileiras de caminhões ao exterior, com 7.163 veículos e 25% de participação nos embarques do País. A recuperação econômica do continente africano tem sido verificada em países como Nigéria e Angola, que juntos importarão cerca de 1.700 caminhões e ônibus Volkswagen fabricados no Brasil.
Também no mês de agosto, a Volkswagen Caminhões e ônibus iniciou a produção dos Constellation na África do Sul. Na fábrica africana, serão produzidas até 2 mil unidades ao ano, inicialmente destinadas ao mercado local e a quatro países vizinhos: Lesoto, Suazilândia, Botsuana e Namíbia. Quinze concessionárias autorizadas já estão vendendo os Constellation. Os caminhões sul-africanos possuem direção do lado direito – os primeiros na história da Volkswagen Caminhões e Ônibus. A nova configuração permitirá estudos para atendimento a mercados até agora inexplorados pela marca na África e na Ásia.
A fábrica de Port Elizabeth é a terceira linha de montagem da Volkswagen Caminhões e Ônibus fora do Brasil. A marca tem uma parceria com a encarroçadora Non Plus Ultra para a montagem de ônibus em Bogotá, na Colômbia, desde 1999. A fábrica do México foi aberta em 2004 na cidade de Puebla, já tendo produzido mais de 3 mil unidades. E do Brasil, seguem produtos completos para mercados na América Latina, na África e no Oriente Médio.
Volkswagen Caminhões e Ônibus apresenta novos Constellation na Fenatran 2007
A Volkswagen Caminhões e Ônibus apresentou na Fenatran a mais completa linha de caminhões oferecida no mercado brasileiro. Líder brasileira em vendas de caminhões com peso bruto total acima de cinco toneladas, seus produtos são fabricados em Resende (RJ) e exportados para mais de 30 países. Os modelos Delivery, Worker e Constellation atendem a uma variedade de aplicações urbanas, rodoviárias e fora-de-estrada, podendo ser configurados sob medida. Acessórios como o VOLKSNET, planos de atendimento pós-vendas como o VOLKSTOTAL, uma ampla rede de concessionárias e importadores espalhados pelo mundo fazem da marca a mais especializada em soluções de transporte para países do Hemisfério Sul.
Mesmo enfrentando a valorização do real, a montadora prossegue com o seu plano de internacionalização. Além de consolidar sua presença na América Latina e no Oriente Médio, a marca ampliou sua presença no continente africano – não apenas abrindo sua primeira fábrica de caminhões e ônibus com direção do lado direito na África do Sul, mas ampliando suas vendas a Nigéria e Angola. Juntos, estes países comprarão mais de 1.700 veículos Volkswagen em 2007, transformando-se em mercados ainda mais importantes para a marca.
No estande da Fenatran, a Volkswagen Caminhões e Ônibus privilegiou a circulação de visitantes, que conheceram de perto lançamentos recentes como os Constellation extrapesados, equipados com o motor VW NGD 370. Apresentados pela primeira vez em agosto passado, os lançamentos já têm sua produção em 2007 completamente vendida – um sucesso imediato num nicho de consumo onde a tecnologia e a economia de combustível são fundamentais. Completam a exposição os caminhões Delivery, que em apenas um ano levaram a Volkswagen ao sucesso no segmento de semileves, e os já consagrados e robustos caminhões Worker.
Em paralelo à feira, a montadora apresentou também a seus importadores a linha Constellation 370, exibida a concessionários brasileiros em agosto passado. Participaram cerca de 70 representantes de importadores Volkswagen da América Latina e da África. A programação inclui visitas ao estande da Volkswagen Caminhões e Ônibus e à fábrica de Resende, onde os convidados poderam experimentar as novidades da linha 2008 de produtos.
O sucesso dos Constellation extrapesados
A Volkswagen Caminhões e Ônibus apresentou a frotistas e transportadores brasileiros mais três modelos de caminhões da linha Constellation. Os veículos VW 19.370, VW 25.370 e VW 31.370 chegam ao mercado num lançamento mundial da marca. Tecnologia, produtividade e a melhor relação custo-benefício continuam a nortear a filosofia dos produtos Volkswagen, empresa que há quase cinco anos lidera as vendas domésticas de caminhões acima de cinco toneladas de peso bruto total.
A grande novidade é a chegada do motor VW NGD 370, com diversas inovações tecnológicas. Exclusivamente desenvolvida pela Volkswagen Caminhões e Ônibus em parceria com a MWM International, a nova motorização é resultado de cerca de 50 mil horas de trabalho de engenharia e mais de 3,5 milhões de quilômetros de testes nas mais árduas condições. Os novos caminhões Constellation utitizam o VW NGD 370 nas versões cavalo mecânico 4X2, cavalo mecânico 6X2 e chassi rígido 6X4.
Com os lançamentos, a linha Constellation passa a ter nove modelos básicos de 13 a 57 toneladas de peso bruto total, podendo ser adquiridos co
m cabines tanto na versão leito como estendida. Somando-se opcionais como o sistema híbrido (via satélite e celular) de rastreamento e gerenciamento de frota VOLKSNET, os acessórios originais Volkswagen, o plano de atendimento pós-vendas VOLKSTOTAL, o atendimento gratuito em garantia CHAMEVOLKS 24 horas e uma rede de 142 concessionárias autorizadas em todo o País, a marca amplia o número de soluções de transporte sob medida para o consumidor.
O Conselho Nacional de Trânsito – Contran – editou as resoluções de números 210 e 211, que estabelecem novos limites de peso e dimensões para veículos que transitam por vias terrestres. E uma das mais importantes medidas foi a que estabeleceu o aumento do peso bruto total combinado – PBTC – de 45 para 57 toneladas na utilização de veículos articulados com duas unidades, trator e reboque.
Mais uma vez, a Volkswagen Caminhões e Ônibus dá ao mercado as respostas às suas exigências, aumentando sua competitividade e dando a seus clientes novas alternativas. E elas vieram na forma de três novos integrantes da família Constellation: VW 19.370, VW 25.370 e VW 31.370. A marca agora se coloca num novo segmento intermediário entre 300 e 400 cavalos de potência.
A tecnologia VOLKSNET - Juntamente com os novos extrapesados Constellation, a Volkswagen Caminhões e Ônibus apresentou uma solução de segurança, telemetria, rastreamento e monitoramento de veículos em tempo real: o VOLKSNET. Uma plataforma de soluções, original de fábrica, que utiliza a mais alta tecnologia para suprir todas as necessidades do mercado de transporte.
Possibilitando a cobertura total no território nacional e brevemente em rotas internacionais, o VOLKSNET é uma ferramenta que proporciona aos usuários a possibilidade de gestão e controle total da frota e do desempenho do motorista, bem como o controle total da movimentação das cargas transportadas 24 horas todos os dias. Desenvolvido conforme as exigências das seguradoras e gerenciadoras de risco, o VOLKSNET otimiza operações de transporte com informações geradas pelo seu sistema.
Na prática, um gerente de frota poderá obter, em tempo real, dados como a localização do veículo, consumo de combustível, velocidade, alertas, infrações relacionadas a má condução, frenagens bruscas e rodagens com câmbio em neutro (“banguela”).
Totalmente desenvolvido no Brasil, o kit VOLKSNET é oferecido com os seguintes componentes: um módulo de comunicação, uma antena de localização GPS, uma antena de comunicação GPRS, um teclado alfanumérico e opcionalmente uma antena satelital Inmarsat D+. O VOLKSNET ainda está preparado para receber a instalação de todos os acessórios que podem ser exigidos pelas seguradoras e gerenciadoras de risco, como travas e sensores de segurança.
O VOLKSNET conta com um software de segurança homologado junto às gerenciadoras de risco que atende as expectativas do mercado, permitindo a estas monitorar e gerenciar o transporte de cargas, com perfeita interação e comunicação com o motorista e veículo através de envio de comandos, mensagens e definição de regras de segurança.
Já o Portal VOLKSNET acessado via Internet (www.volksnet.com.br) é um serviço que a Volkswagen Caminhões e Ônibus colocará à disposição dos usuários com acesso por senha, e que atenderá todas as necessidades de telemetria e logística, através da geração de relatórios gerenciais dos principais itens da operação do veículo e alarmes.
A montadora também pode instalar o VOLKSNET nos modelos Constellation com motorização Cummins de 250 cavalos e 320 cavalos - o produto está em desenvolvimento para uso nas linhas Delivery, Worker e Volksbus.
Serviços, garantia e peças - O plano de manutenção exclusivo para o motor VW NGD 370 assegura aos novos caminhões Constellation o mínimo tempo parado numa concessionária aguardando serviços. Os modelos da linha 370 contam com uma garantia de 12 meses para o veículo como um todo, sem limite de quilometragem – para o VW 19.370 e o VW 25.370, há uma garantia adicional de um ano para o motor, o câmbio e o eixo traseiro. O cliente também conta com o VOLKSTOTAL, contrato de manutenção celebrado diretamente entre o cliente e a fábrica para a prestação de serviços em todo o território nacional, tornando-se um cliente direto da marca Volkswagen Caminhões e Ônibus.
Adicionalmente durante o período de garantia, os clientes contam com o atendimento 24 horas do CHAMEVOLKS através do telefone gratuito 0800-0193333.
Um kit inicial de peças disponível em todas as concessionárias da rede permitirá pleno atendimento aos novos consumidores ainda na fase de lançamento da linha 370, bem como através do estoque estratégico da montadora.
Conheça a linha de caminhões Volkswagen
Delivery
VW 5.140 Fenômeno de vendas no segmento de semileves, possui motor eletrônico de alta rotação, além de rodado simples no eixo traseiro que torna menores os seus custos operacionais. A configuração permite seu trânsito em vias ou zonas restritas de circulação, realidade cada vez mais presente nas grandes cidades brasileiras.
VW 8.150 Alia as características de um caminhão robusto – rodado duplo no eixo traseiro, freios de tambor acionados a ar – à maior capacidade de volume e carga. O modelo é ideal para frotas que fazem entregas urbanas e percorrem pequenas distâncias. Também utiliza motor eletrônico de alta rotação.
Worker
VW 8.120 Euro III Destaca-se na agilidade em entregas e coletas urbanas, bem como nas aplicações rodoviárias de curtas distâncias. O motor MWM International 4.10TCA Euro III com 115 cv preserva o tradicional e consagrado sistema mecânico de injeção do combustível.
VW 8.150 CE Chassi para montagem de veículos especiais como carros-fortes, unidades móveis de tratamento médico intensivo e outros.
VW 9.150 E Inicialmente desenvolvido sob rigorosas especificações para atender o Grupo Martins, o modelo chega a outros segmentos de mercado. Resistência, grande capacidade de carga e flexibilidade são suas principais características.
VW 13.180 E Equipado com motor MWM International eletrônico, destina-se à coleta e distribuição urbanas, além do uso em rodovias nas curtas e médias distâncias.
VW 13.180 Euro III Alta capacidade para subir rampas, realizar trabalhos na construção civil e no transporte geral de mercadorias a curta e média distâncias.
VW 15.180 E Seu motor é equipado com o sistema eletrônico Common Rail para injeção de combustível, e possui grande número de sensores no motor, que aliados ao Módulo de Controle Eletrônico (ECM) proporcionam muitas vantagens aos usuários.
VW 15.180 Euro III Atua em rotas urbanas, mistas e interestaduais, fazendo entregas, apoio, coleta de lixo, trabalhos em obras e transporte de cargas líquidas.
VW 15.210 4X4 Seu principal atributo é a robustez atestada em testes rigorosos. Homologado pelo Exército Brasileiro, o veículo é do tipo operacional militarizado, capaz de transportar cinco toneladas em qualquer tipo de terreno.
VW 17.180 Euro III Atua em rotas urbanas, mistas e interestaduais, fazendo entregas, apoio, coleta de lixo, trabalhos na construção civil e tranporte de cargas líquidas.
VW 17.220 Euro III Tem aplicação rodoviária e urbana (esta, em uso severo). Dotado de motor com oito litros, tem desempenho acima da concorrência em estradas brasileiras.
VW 17.220 Euro III Tractor (cavalo mecânico) Dotado de motor Cummins C, o modelo é reconhecido por sua durabilidade e facilidade de manutenção, desempenho e consumo reduzido de combustível. É o cavalo mecânico ideal para carretas de um a dois eixos.
VW 17.250 E Mais uma opção no segmento onde a Volkswagen quebrou a hegemonia de seu principal competidor. O modelo tem motor eletrônico de seis cilindros e 250 cv de potência.
VW 24.220 Euro III 6X2 Com o chassi mais robusto da categoria, possui terceiro eixo de fábrica. Há a oferta sob medida de distâncias entre eixos de 4.784 mm, 6.024 mm e 6.431 mm para a linha 24 toneladas, assegurando grande facilidade na montagem de carrocerias.
VW 24.250 E 6X2 À confiabilidade do terceiro eixo de fábrica, somam-se a eficiência e tecnologia dos motores eletrônicos dos caminhões Volkswagen.
VW 26.220 Euro III 6x4 Com duplo eixo de tração integral, tem elevado torque e grande facilidade para vencer rampas. Utilizado em canteiros de obras, fazendas e canaviais.
VW 26.260 E 6X4 Com as mesmas características operacionais do modelo acima, é equipado com motorização eletrônica de 260 cv.
VW 31.260 E 6X4 Tem como destaque a capacidade técnica de carga. Oferecido como produto sob medida, tem vocação de uso fora-de-estrada e movimentação de cargas em caçamba basculante. Também indicado para o transporte de madeira.
Obs: Os modelos indicados como Euro III possuem motorização mecânica
Constellation
VW 13.180 Primeiro Constellation equipado com motor MWM International Acteon eletrônico, é oferecido com cabine estendida – o maior espaço interno de sua categoria – e opcionalmente com leito e teto alto.
VW 15.180 Outro modelo equipado com motorização eletrônica MWM International, marca a entrada no segmento no qual a Volkswagen Caminhões e Ônibus é sinônimo de excelente relação custo-benefício.
VW 17.250 Oferecido com cabine nas versões estendida e leito com teto alto, o veículo exibe características como os novos eixos Arvin Meritor, motor Cummins Interact e freios com secador de ar de série.
VW 24.250 6X2 Como os demais modelos da linha, oferece garantia de seis anos contra corrosão perfurante. Veículo de vocação estradeira, possui terceiro eixo de série e a confiabilidade da motorização Cummins.
VW 19.320 Titan Tractor Mesmo com cabine leito e teto alto, o cavalo mecânico VW 19.320 Titan Tractor traciona 45 toneladas com carretas para 30 pallets. O motor é o Cummins ISC também dotado de turbo e intercooler.
VW 31.320 6X4 Com tração 6X4, possui motor eletrônico Cummins com injeção Common Rail e caixa de transmissão sincronizada com 16 marchas. Utilizado em aplicações severas, o modelo se destina ao uso com caçamba basculante, transporte de toras de madeira, cana-de-açúcar e de guindastes de grande porte. Sua capacidade máxima de tração é de 63 toneladas.
VW 19.370 Cavalo mecânico desenvolvido para operar dentro das normas estabelecidas pela resolução 210 do Contran, tracionando cargas de até 48 toneladas de peso bruto total combinado em aplicações rodoviárias de curta, média e longa distâncias. Destinado a operadores logísticos, transportadores de cargas fracionadas e paletizadas, containers, hortigranjeitos e produtos industrializados.
VW 25.370 6X2 Cavalo mecânico desenvolvido para operar de acordo com a resolução 210 do Contran, tracionando semi-reboques de até 57 toneladas de peso bruto total combinado e até 60 toneladas de capacidade máxima de tração em carretas especiais ou convencionais em curta, média e longa distâncias. Desenvolvido para aplicações com baixo custo operacional e agilidade, é ideal para operadores logísticos, transportadores de cargas fracionadas e paletizadas, cargas líquidas, alimentos e produtos industrializados.
VW 31.370 6X4 Veículo 6X4 com 63 toneladas de peso bruto total combinado e 63 toneladas de capacidade máxima de tração, criado para operações fora-de-estrada e transporte de cargas densas. Destinado à construção civil, usinas de álcool e açúcar, empresas de cultivo e extração de madeira e companhias mineradoras.

Audi Q7


Modelo leva o troféu pelo segundo ano consecutivo da revista Carro, chega à marca de sete premiações em oito disputadas e passa a ser o carro mais premiado do Brasil dos últimos dois anos.O SUV Audi Q7 está cada vez mais acostumado em conquistar títulos. O luxuoso modelo da companhia alemã acaba de ser escolhido, pelo segundo ano consecutivo, o melhor utilitário esportivo do ano no prêmio Best Cars 2008, promovido pela Revista Carro e outras 19 publicações especializadas em todo o mundo. Com o novo troféu, o Audi Q7 chega à impressionante marca de 7 vitórias em 8 disputas, tornando-se o veículo mais premiado do Brasil nas duas últimas edições dos quatro mais tradicionais prêmios conferidos a carros comercializados no País.Com cerca de 10 mil participantes da votação encartada nas páginas da revista Carro, o Audi Q7 disputou o prêmio com outros 44 modelos, que fizeram da categoria SUV a mais concorrida da premiação. Entre os finalistas, o utilitário de luxo da marca das quatro argolas bateu os modelos BMW X5 e Porsche Cayenne.Para o presidente da Audi Brasil, Andreas Deges, o vitorioso modelo Audi Q7 comprova o compromisso da montadora alemã em desenvolver carros de alta tecnologia, conforto, luxo e sofisticação. “Temos o orgulho de fabricar um dos carros mais premiados do momento no Brasil e nos principais países do mundo. O sucesso do Audi Q7 é o primeiro passo para um ano cheio de lançamentos dentro dos mesmos padrões de qualidade e inovação”, comenta Deges.Além do prêmio de melhor SUV com o Audi Q7, a marca alemã também chegou entre os três primeiros do Best Cars 2008 nas categorias Station Wagon, com o Audi A6 Avant, e luxo, com o Audi A8. A Audi ainda foi classificada entre as melhores pelos leitores da revista em qualidade, tecnologia, design e esportividade.

Novo Hyundai Santa Fé

O novo Santa Fé já foi lançado no mercado Coreano. Como o Coreano não é o meu forte não posso adiantar muito mais apenas mostrar mais algumas fotos deste bonito SUV.

Citroën C6



O Citroën C6 tornou-se o primeiro carro a obter a pontuação máxima de 4 estrelas do Euro NCAP para a protecção de peões.
Este resultado deve-se principalmente uma tecnologia inovadora que eleva o capôt em caso de acidente. O capôt é elevado em 65 mm em apenas 0,04 s. Desta forma, aquando do embate do peão muita da energia do choque é absorvida pelo capôt antes de haver contacto com o muito rígido bloco do motor.
Além deste resultado, o C6 obteve também as 5 estrelas para a protecção dos passageiros em caso de embate.

Ferrari 599 GTB Fiorano


Fiorano after the circuit Ferrari uses to hone the performance of its track and road cars; GTB as in Gran Turismo Berlinetta after the most famous Ferrari berlinettas ever built; and 599 to reflect the displacement of its V12 engine divided by 10. The stunning new all-aluminium two-seater that Ferrari is unveiling at the Geneva Motor Show is summed up rather succinctly by its own name and delivers everything that this promises. The Ferrari 599 GTB Fiorano, in fact, sets a new benchmark of excellence in the sports car world.
This new model was designed with several specific objectives in mind: to surpass the intense driving pleasure of such renowned models as the F40, to guarantee stunning performance courtesy of its highly innovative content and technology transfers from the F1 single-seaters, and to deliver superior standards of roominess, comfort, ergonomics and safety. The result is the absolute pinnacle of achievement in terms of thoroughbred Ferrari sportiness and technology.

Novo Golf


A polêmica foi instaurada. Com design completamente diferente do tradicionalmente adotado pelo modelo, o novo Golf realmente agradou? Na redação do AutoDiário as opiniões estão divididas. Os puristas ainda preferem o design tradicional. Mas há quem realmente adorou o novo desenho, mas é claro que não vamos citar o nome aqui, em público.
Agora, a segunda questão: independentemente de ter agradado, o Golf seria a escolha de vocês em alguma das faixas de preço que ele concorre?

Nova F150





A F150 é a pickup “peso-pesado” mais vendida nos EUA nos últimos 30 anos. Sozinha ela já foi o veículo mais vendido naquele país, superando em vendas qualquer carro de passeio.
Para continuar esse sucesso, a Ford está preparando a F150 2009, que será apresentada em janeiro durante o Salão de Detroit. Foi flagrado um protótipo enquanto estava sendo testado. A nova identidade visual está aplicada na cara da pikcup. O novo design mais limpo e atual ainda transmite força, solidez, durabilidade e impõe respeito pelo tamanho.
A grande novidade dessa nova versão é, pasmem, o motor diesel. Pois é, os americanos não gostam de pickups diesel. O que faz sucesso por lá é motor V8 a gasolina! Para eles uma F150 diesel é tão descabida quanto uma F150 a gasolina pra nós.
Não é fácil ir contra costumes tão irraigados. Mas os dias são de severas leis anti-poluição e a pressão por economia de combustível é imensa. Então o jeito é usar o que a empresa tem de melhor. E o melhor é o V8 Diesel biturbo 3,6 litros do Range Rover.
Esse motor é muito interessante. V8, 3,6 litros, diesel, 272 cv de potência máxima a 4.000 rpm e torque máximo de 65,26 Kgf entre 200 rpm e 2.500 rpm, que, acoplada à uma caixa automática de 6 velocidades, faz o jipão inglês ir de 0 a 100 em 9,2 segundos! Mas o pessoal da Ford não achou isso o bastante para a F150. Então, pegaram o V8 da Land Rover e aumentaram a cilindrada para 4,4 litros. Resultado: potência máxima de 334 cv e torque máximo de 72,45 kgf. Não tenho ainda a informação de que regime essas medidas são atingidas. Também não tenho ainda informações sobre o câmbio desse motor. Evidentemente, se tratando de um veículo para os EUA, a caixa será automática por padrão. Talvez a mesma caixa de 6 marchas do Range Rover.
A F150 terá 5 versões de acabamento. A mais simples será a XL, seguida pela STX, XLT, FX4 e a versão top de linha Lariat. Serão 3 opções de cabina: simples, extendida e dupla. A caçamba terá 2 estilos e 3 tamanhos. Internamente a ergonomia foi mais aperfeiçoada. No acabamento os materiais aplicados são de melhor qualidade que a versão atual e o desenho dos instrumentos está mais clara.
Além do motor Turbo-diesel, haverá opção de um V6 de 4,2 litros e dois V8, um de 4,6 litros e outro de 5,4 litros.
Será que ela chega ao Brasil?

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

VW Fox Extreme





A linha 2009 da Volkswagen foi apresentada nesta segunda (28/04) com algumas novidades. Uma delas é o Fox Extreme, “o primeiro carro brasileiro ‘tunado’ de fábrica”, como define a montadora. A nova versão será oferecida somente com motor VHT 1.6 e preço sugerido de R$ 38.940.
O novo Fox Extreme vem equipado com rodas de 15 polegadas, detalhes dos bancos, volante e alavanca do câmbio em couro, máscara negra no farol de dupla parábola, moldura da lanterna escurecida, grade, pára-choques e defletor traseiro na cor preta além da ponteira do escape esportiva.
Na parte interna, o modelo traz a identificação da versão na soleira das portas, logotipo da raposa no encosto dos bancos, e dois “diferentes” apliques laterais. A nova versão será equipada somente com o motor EA111 VHT 1.6, que gera 15,6 kgfm de torque a 2.500 rpm e 104 cavalos de potência quando abastecido com álcool e 101 cavalos à gasolina, a 5.250 rpm.
A Volkswagen espera vender cerca de 500 unidades do Fox Extreme por mês. A estratégia da montadora é conquistar o público jovem interessados em tuning. A Volkswagen também acredita acredita que o Fox Extreme, mesmo sendo mais barato, não atrapalhará as vendas do CrossFox, o qual ocupa o segmento off-road, conforme define.