Com as credenciais de veículo mais vendido na Europa nos últimos três anos consecutivos, com a distinção conferida pelo EuroNCAP de automóvel mais seguro da categoria e com o título de “Carro do Ano” concedido por 58 jornalistas de 22 países no ano do seu lançamento na Europa, o Novo Renault Mégane chega ao Brasil trazendo uma série de inovações.
“Estamos orgulhosos em poder oferecer ao comprador brasileiro um modelo de categoria internacional”, afirma Christian Pouillaude, Vice-presidente Comercial da Renault do Brasil. “O Novo Renault Mégane traz ao mercado novas referências de segurança, espaço, conforto e tecnologia. E, com todas essas qualidades, se destacará como um automóvel realmente inovador em seu segmento”, completa o executivo.
Disponível em duas versões de acabamento, Expression e Dynamique, o Novo Renault Mégane incorpora itens até então inéditos em um veículo produzido no Brasil, como o cartão de ignição que substitui as chaves convencionais e o sistema de partida e desligamento do motor por meio de botão. É o primeiro veículo da categoria a contar com câmbio de seis marchas e, entre os sedãs médios, a trazer arquitetura eletrônica multiplexada. Será oferecido com duas opções de motor, o 1.6 16V Hi-Flex e o 2.0 16V, e três tipos de transmissão – manual de cinco marchas, manual de seis marchas e automático com modo seqüencial.
Testado durante 400 mil quilômetros para se adequar às condições de rodagem no Mercosul, o novo modelo é fabricado no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, Paraná, que recebeu recursos de 50 milhões de euros para abrigar a nova linha do modelo. A produção estimada é de cerca de 20.000 unidades/ano, incluindo os volumes de exportação. Apenas para o mercado interno, a previsão para este ano é de 12.000 unidades. Os principais concorrentes no país são os modelos da categoria M1: Toyota Corolla, Honda Civic e Chevrolet Vectra.
Com distância entre-eixos de 2,69 metros e capacidade de 520 litros de bagagem no porta-malas, o Novo Renault Mégane se impõe pela harmonia e modernidade de suas linhas e pelo excelente nível de acabamento e conforto.
As versões básicas saem de fábrica com farto pacote de itens de conforto e segurança, que inclui, entre outros, ar-condicionado, direção com assistência elétrica, computador de bordo, air bag duplo adaptativo (motorista e passageiro) e freios ABS com compensador eletrônico de frenagem para as rodas traseiras (EBV).
O Novo Renault Mégane também se destaca pelos custos mais em conta das revisões - programadas para intervalos de 20.000 Km - e pelo preço da garantia estendida de um ano, além da garantia normal de dois anos, sem limite de quilometragem.
Tecnologia a serviço da eficiência - O Novo Renault Mégane é o primeiro automóvel de produção nacional a aposentar as chaves de ignição convencionais: um cartão de dimensões semelhantes às de um cartão de crédito desempenha as mesmas funções do sistema tradicional com vantagens, como se verá a seguir. A partida e o desligamento do motor são feitos por meio de um botão no painel, outro recurso inédito entre os nacionais.
O modelo é, ainda, o primeiro Renault produzido no Brasil a contar com arquitetura multiplexada, recurso que traz dois benefícios imediatos ao consumidor – a simplificação da estrutura elétrica, com menor manutenção dos componentes e dos circuitos eletrônicos, já que grande parte de cabos e conexões é eliminada, e a maior rapidez no processamento das funções eletrônicas do veículo.
Chave não. Cartão - Um dos recursos mais elogiados nas clínicas realizadas com o Novo Renault Mégane no Brasil foi o cartão eletrônico que substitui a chave, uma solução utilizada pela primeira vez em um automóvel de fabricação nacional. Feito de plástico e do tamanho de um cartão de crédito, a peça substitui com vantagens a chave convencional: tem manuseio mais prático, não faz volume no bolso e, no caso de colisão, elimina completamente o risco de ferimento do joelho do motorista, uma ocorrência muito comum nos carros com chave na coluna de direção.
Além dessas vantagens, o dispositivo pode armazenar uma quantidade maior de informações sobre o histórico do veículo, uma ferramenta importante nas revisões e na eventualidade de panes – e, futuramente, pode assumir novas funções. Um sistema de código evolutivo com um bilhão de possíveis combinações reduz drasticamente o risco de furtos ou fraudes.
Ao ser alojado em uma fenda no centro do painel, o cartão ativa todos os circuitos eletrônicos do carro. Por razões de segurança, para dar a partida nas versões equipadas com câmbio manual é preciso pressionar o pedal de embreagem ou o freio com a alavanca de câmbio em ponto morto. O cartão também incorpora os comandos à distância de travamento e destravamento das portas e porta-malas e embute uma chave de emergência em seu corpo.
A partida é feita por meio de um botão, do tipo “start-stop”. Basta pressionar apenas uma vez para que o motor passe a funcionar ou, então, para que seja desligado.
Multiplexagem, simplificando tudo - A arquitetura multiplexada do Novo Renault Mégane, empregada pela primeira vez em um Renault nacional, é gerenciada por sete módulos e tem capacidade para processar 240 dados disponíveis ao mesmo tempo – do sistema ABS de freios ao acionamento dos vidros elétricos. Os diagnósticos feitos pela rede autorizada também passam a ser mais rápidos e precisos com a nova arquitetura. Apesar da complexidade do sistema, a multiplexagem chega para simplificar as funções eletrônicas do veículo.
Ricardo Peres, supervisor de Engenharia da parte de equipamentos e sistemas elétricos da Renault do Brasil, destaca que as eventuais manutenções tornam-se mais simples com a multiplexagem, já que cada carro tem um sistema de código definido: todo o histórico do veículo pode ser acessado instantaneamente por meio de equipamentos de diagnose disponível na rede Renault. “A adoção da multiplexagem tornou-se necessária em virtude do número de componentes elétricos e eletrônicos do Novo Renault Mégane”, afirma Peres. Só uma arquitetura elétrica mais complexa seria capaz de gerenciar todas essas funções com a rapidez e a precisão necessárias, destaca o especialista.
Um exemplo de multiplexagem é o air bag duplo adaptativo. Com a rede multiplexada, em caso de acidente, o sistema calcula a intensidade do choque e determina a melhor pressão e o nível de enchimento das bolsas de ar. Ou seja, em acidentes menos graves, o air bag é acionado de forma mais leve e com menor pressão, para não ferir o motorista e o passageiro. Já em acidentes de grandes proporções, as bolsas de ar funcionam em nível máximo.
Economia ou desempenho: faça a sua escolha - O Novo Renault Mégane começa a ser vendido com o motor de quatro cilindros 1.6 16V Hi-Flex (bicombustível) de produção nacional, que é conjugado a uma caixa de câmbio de cinco marchas, fabricada no Chile. Há ainda a opção do motor 2.0 16V de 138 cv importado da França, que pode ser conciliado com o exclusivo câmbio manual de seis marchas ou, opcionalmente, com a transmissão automática de quatro velocidades com seletor para trocas seqüenciais.
Todas as versões de acabamento do Novo Renault Mégane contarão com freios a disco nas quatro rodas auxiliados por ABS, que evita o travamento das rodas, e por EBV, um sistema eletrônico que compensa a diferença de carga no eixo traseiro. Terão ainda conjunto de suspensão dotado de braços retangulares de dupla ação, um sistema que garante suavidade e firmeza de rodagem, e direção elétrica de série.
1.6 16V Hi-Flex, referência em motores multiválvulas bicombustível - As versões de entrada do Novo Renault Mégane são equipadas com o propulsor quatro cilindros 1.6 16V Hi-Flex produzido pela Fábrica de Motores da Renault em São José dos Pinhais (PR). Derivado do motor que equipa a Scénic e o Clio e primeiro 16 válvulas a adotar tecnologia flexível desenvolvida pela própria Renault, atinge 110 cv de potência quando funciona com gasolina e 115 cv (sempre a 5.750 rpm) abastecido com álcool. O torque varia de 15,1 kgfm a 16 kgfm, com força máxima aos 3.750 rpm. São os melhores valores de potência e de torque entre os motores da mesma capacidade cúbica disponíveis nos modelos nacionais.
Identificado pela sigla K4M, o motor 1.6 16V Hi-Flex agrega alta carga tecnológica que permite aliar desempenho e economia com reduzidos níveis de emissões. É reconhecido como um dos mais modernos motores construídos no Brasil. Sua arquitetura é formada pelo compacto bloco de ferro fundido com cabeçote e cárter de alumínio e coletor de admissão de plástico. O cárter de alumínio dissipa melhor o calor do óleo e, em função da maior espessura, reduz ruídos e vibrações do motor. A principal vantagem do coletor de plástico é a sua leveza.
Internamente, o motor conta com duplo comando de válvulas tubular, mais leve e eficiente que os comandos convencionais. Os balancins são roletados, solução que reduz o atrito, dimunuindo assim o esforço do comando na abertura e fechamento das válvulas e contribui para o aumento do torque e da potência sem prejuízo ao consumo e aos níveis de ruído.
O módulo eletrônico instalado no pedal do acelerador para gerenciar a entrada de ar no motor, monitora a pressão exercida sobre o pedal pelo motorista e, por meio de um cabo, envia contínuos impulsos elétricos ao módulo de injeção eletrônica que avalia os parâmetros de funcionamento do motor e define o fluxo ideal de ar a ser admitido através da abertura da borboleta.
O motor também ganhou processador mais eficiente, de 24 megahertz. “Com esse tipo de processador, todas as funções eletrônicas do motor são processadas com maior rapidez, o que permite uma melhor resposta do motor aos comandos executados pelo motorista”, explica Robson Rocha, chefe de projeto do motor 1.6 16V Hi-Flex.
Essa nova estratégia do módulo de injeção permite ao Novo Renault Mégane aliar desempenho, com conforto e dirigibilidade.
Tais características e tecnologias permitem a esse motor atingir a velocidade máxima de 186 km/h (quando abastecido com 100% álcool) e 182 Km/h (gasolina) e acelerar de 0 a 100 em 12,5 segundos (álcool) e 12,8s (gasolina). Além do ótimo desempenho, outra característica do propulsor 1.6 16V Hi-Flex está na economia de combustível. Na cidade, esse propulsor atinge média de até 11,9 km/l (gasolina) e 8,6 km/l (álcool), enquanto no ciclo rodoviário (vazio e sem ar-condicionado) o consunmo pode alcançar a marca de até 16,1 Km/l (gasolina) e 11,3 km/l (álcool).
Motor 2.0 16V, desempenho com suavidade - O quatro cilindros 2.0 16V conhecido pela sigla F4R incorpora as mesmas soluções tecnológicas encontradas no motor 1.6 16V Hi-Flex. Ele se destaca pela generosa distribuição de torque em qualquer faixa de rotação – um dos muitos benefícios gerados pelo comando de válvulas variável. Entre os motores a gasolina da mesma capacidade cúbica, é o que conta com maior torque (19,2 kgfm, a 3.750 rpm) e melhor relação peso/torque (79,5 kg). A potência máxima de 138 cv (5.750 rpm) também é uma das maiores do segmento.
“É um motor que, devido às suas características de construção, apresenta reduzidos níveis de vibração e ruído”, informa Gabriel Bella, supervisor da cadeia cinemática e motores da Renault do Brasil. Bloco do motor, cárter de óleo e cárter de embreagem da caixa de câmbio foram modificados, com o objetivo de aumentar a superfície das fixações que acomplam o câmbio ao motor, formando assim um conjunto rígido, que elimina vibrações e torna a condução mais agradável. Outro recurso que reduz consideravelmente os níveis de ruído é a adoção de volante com duplo amortecimento.
Mas um dos principais avanços do motor 2.0 16V da Renault é o comando de abertura e fechamento das válvulas variável. Um dispositivo hidráulico na polia do comando de válvulas de admissão atua sob pressão do óleo do motor e faz com que o comando gire em relação à sua polia alterando o momento de abertura das válvulas. O mecanismo consegue distribuir mais de 90% de torque a partir de 2.000 rpm, até o momento de força máxima, aos 3.750 rpm – a mais baixa rotação entre todos os motores 16V até 2 litros. A característica favorece especialmente as retomadas de velocidade.
“Além do funcionamento suave, o propulsor 2.0 16V foi projetado para ser eficiente em consumo e para gerar reduzidos níveis de emissões, sem comprometer o desempenho”, afirma Bella. Nas medições realizadas pela empresa, o Novo Renault Mégane 2.0 16V com câmbio manula de seis marchas se destacou ao apresentar médias de até 10,5 km/l no consumo urbano e 16,5 km/l no ciclo rodoviário. Os números de desempenho dessa versão também se destacaram por apresentar aceleração de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e velocidade máxima de 200 km/h.
O motor 2.0 16V é certificado para durar 300 mil quilômetros – mesma validade do 1.6 16V Hi-Flex.
Três tipos de câmbio, a mesma eficiência - Todas as caixas de câmbio manuais do Novo Renault Mégane passam a contar com acionamento por cabo, recurso que elimina vibrações na alavanca de mudanças. Apoiado pelos mecanismos de sincronização com duplo cone – que permite ter uma maior superfíce de atrito entre o anel sincronizador e as engrenages livres -, o sistema a cabo também assegura engates macios e precisos. Para reduzir os níveis de ruído, foi adotado o diferencial fechado, que dispensa o uso de coifas convencionais. As caixas manuais são operadas por embreagem hidráulica, de acionamento suave.
As versões equipadas com o motor 1.6 16V Hi-Flex são dotadas de caixa de câmbio manual de cinco marchas e, contam com todas as tecnologias citadas anteriormente, o que significa uma melhora na perfomance do câmbio em relação às caixas utilizadas pelos modelos Clio e o Scénic. Além disso, ela se caracteriza pelo tamanho e peso reduzidos, pela precisão dos engates e pela durabilidade. As suas relações de marchas foram projetadas para tirar o melhor proveito dos recursos do motor.
A novidade do Novo Renault Mégane, no entanto, é a transmissão manual de seis marchas, empregada pela primeira vez no país em um automóvel do segmento médio. É exclusiva das versões equipadas com motor 2.0 16V.
De origem Nissan e fabricada pela Renault em Cacia, Portugal, a caixa de seis velocidades tem carcaça de alumínio (o conjunto todo pesa apenas 48 quilos) e a relação de marchas proporciona desempenho e, a um só tempo, economia. As cinco primeiras marchas foram planejadas para explorar o melhor potencial do motor em baixas e em médias rotações. “A sexta funciona como uma sobremarcha que permite ao motor trabalhar em baixas rotações em velocidades de cruzeiro, proporcionando menor nível de ruído e redução no consumo de combustível”, destaca Gabriel Bella.
A 100 km/h em sexta marcha, a rotação se estabiliza nos 2.400 rpm. A condição permite a redução em cerca de três decibéis dos níveis de vibração e ruído, além de proporcionar economia de combustível de até 7%.
Como opcional, as versões equipadas com o propulsor 2.0 16V podem receber a transmissão automática de quatro velocidades auto-adaptativa com seletor para mudanças seqüenciais. Dotada de sistema Proactive, a transmissão se adapta aos diferentes estilos de condução impostos pelo motorista e ainda às elevações da pista e ao peso transportado. O sistema opera com a alavanca em posição D: são dez diferentes leis de passagem de marcha assumidas automaticamente pela transmissão conforme a situação de rodagem. Em conduções moderadas, privilegia-se o conforto e a economia. E, quando exigido, o câmbio responde com esportividade.
A transmissão também pode ser operada no modo seqüencial, com o deslocamento da alavanca para a esquerda da guia. Para cima, as marchas são progressivas e para trás, efetua-se as reduções. Quando o motor atinge o limite de rotação, o câmbio avança automaticamente para a marcha superior para preservar a integridade do conjunto mecânico. Tanto no modo automático quanto no modo seqüencial, as marchas selecionadas são indicadas em um visor no painel de instrumentos.
Suspensão: estabilidade, com muito conforto - O conjunto de suspensão do Novo Renault Mégane foi concebido com dois propósitos: proporcionar a máxima estabilidade em qualquer situação de condução e em qualquer tipo de terreno e oferecer elevado nível de conforto. Ederson Brommelstroet, supervisor de Engenharia de Chassi da Renault do Brasil, destaca que uma das preocupações durante o trabalho de calibragem foi filtrar as irregularidades do piso. “Conseguimos um bom compromisso: o carro roda suavemente sem comprometer a estabilidade e sem transmitir ruídos ou vibrações aos passageiros”, atesta Éderson.
O sistema de suspensões é composto por pseudo McPherson montado em subchassi na dianteira e por eixo traseiro flexível com barra estabilizadora integrada, o que contribui para a ótima dirigibilidade do veículo.
A suspensão dianteira se sobressai dos demais por contar com braço inferior retângulo com separação de esforços longitudinais e transversais. Esta arquitetura de suspensão permite combinar uma forte rigidez transversal com um ótimo amortecimento dos esforços longitudinais.
Em função do maior volume de carga a ser transportado pelo Novo Renault Mégane, as molas traseiras receberam calibragem específica. O sistema traseiro é apoiado por barras estabilizadoras ovais de 15,7 mm x 35 mm (1.6 16V Hi-Flex) e 15,9 mm x 38 mm (2.0 16V), enquanto na dianteira a barra estabilizadora tem 19 mm de diâmetro, independetemente do tipo de motorização.
Em comparação ao carro europeu, o Novo Renault Mégane produzido no Brasil é 10 mm mais alto para enfrentar sem problemas as condições de estrada locais. Os pneus foram desenvolvidos especificamente para o Novo Renault Mégane: as versões de entrada recebem o 195/65 R15 e a mais completa, o 205/55 R16.
Freios: eficiência máxima - O conjunto de freios do Novo Renault Mégane é semelhante ao do carro comercializado na Europa. Formado por discos ventilados de 280 mm de diâmetro na dianteira e por discos sólidos de 270 mm na traseira, é auxiliado por ABS (8.0 fornecido pela Bosch), que evita o travamento das rodas em frenagens de emergência, e EBV, do francês, “Variação de Frenagem Eletrônica”, dispositivo que atua nas rodas traseiras como uma válvula compensadora de carga. Ambos dispositivos eletrônicos são de série em todas as versões de acabamento.
As pinças e as pastilhas dianteiras foram nacionalizadas, uma vantagem extra por terem reposição mais em conta que as importadas.
Com esse conjunto, o Novo Renault Mégane apresenta índices de frenagem absolutamente seguros, sem desvios de trajetória e sob perfeito domínio do motorista. Números dos testes realizados pela fábrica indicam que o sedã equipado com motor 2.0 16V precisa de apenas 39 metros na prova de 100 a 0 km/h.
Direção elétrica, precisão e conforto - O Novo Renault Mégane vem equipado de fábrica com direção elétrica de última geração. O sistema tem operação mais suave, provoca menor desgaste nos componentes periféricos e contribui para a melhora nos níveis de consumo, pois ao contrário do auxílio hidráulico convencional, não está ligada ao motor, mas a uma fonte elétrica independente.
Outra característica do sistema é a progressividade: em manobras de baixa velocidade, é leve e de fácil operação; em altas velocidades, ganha peso e firmeza. Ao contrário dos sistemas elétricos mais antigos, a direção adotada no Novo Renault Mégane não transmite ao motorista a sensação de perda de contato das rodas do veículo com o solo. É o que torna a condução mais precisa e segura. A coluna de direção é ajustável em altura e em profundidade e, em algumas versões, conta com comando satélite do rádio. O volante também pode incorporar os dispositivos do regulador/limitador de velocidade