O superesportivo Shine não é um projeto oficial da Peugeot. Ele ainda está limitado à tela do computador de Piotr Czyzewski, um designer polonês especializado em náutica, mas que também cria propostas para calçados, relógios e, obviamente, automóveis. Apesar do nome Shine, brilho em inglês, a carroceria do bólido exibe cor preta, detalhe que confere ao carro uma aparência soturna. O conceito criado pelo designer polonês é, na verdade, um cupê gran turismo, com capacidade para acomodar quatro pessoas. Suas quatro portas abrem-se para cima, no melhor estilo Lamborghini, sendo que as dianteiras movem-se em sentido contrário ao das traseiras, facilitando o acesso dos ocupantes. O visual do Shine lembra o do Bugatti Veyron, mas carrega uma aparência mais anabolizada, com abuso no emprego de vincos e partes salientes.
O capô tem forma de cunha e é curvado para baixo. Os faróis são triangulares, tem vértices pontiagudos e contam com diodos luminosos nas cores azul e âmbar. O para-choque dianteiro, por sua vez, tem a parte do meio projetada para frente, acompanhando a extremidade central do capô, característica que remete ao bico de aves de rapina. Já os espelhos retrovisores externos exibem formato de folha e contam com luzes indicadoras de direção embutidas. O teto, de vidro, é bem baixo e conta com uma parte opaca entre o pára-brisa e o vidro traseiro. A traseira é rebuscada e ostenta uma borda saliente, que lembra um aerofólio.
As lanternas são pequenas e exibem luzes vermelhas e amarelas. A cabine é requintada e vem com bancos individuais, tipo concha, forrados com couro branco. Se um dia a proposta vier a se concretizar, o Shine poderá fazer frente à luxuosos bólidos de marcas como Ferrari e Pagani, posicionando a Peugeot em um novo patamar, a de fabricante presente em vários segmentos de mercado, desde modelos de apelo popular a esportivos potentes e de alto luxo.
O capô tem forma de cunha e é curvado para baixo. Os faróis são triangulares, tem vértices pontiagudos e contam com diodos luminosos nas cores azul e âmbar. O para-choque dianteiro, por sua vez, tem a parte do meio projetada para frente, acompanhando a extremidade central do capô, característica que remete ao bico de aves de rapina. Já os espelhos retrovisores externos exibem formato de folha e contam com luzes indicadoras de direção embutidas. O teto, de vidro, é bem baixo e conta com uma parte opaca entre o pára-brisa e o vidro traseiro. A traseira é rebuscada e ostenta uma borda saliente, que lembra um aerofólio.
As lanternas são pequenas e exibem luzes vermelhas e amarelas. A cabine é requintada e vem com bancos individuais, tipo concha, forrados com couro branco. Se um dia a proposta vier a se concretizar, o Shine poderá fazer frente à luxuosos bólidos de marcas como Ferrari e Pagani, posicionando a Peugeot em um novo patamar, a de fabricante presente em vários segmentos de mercado, desde modelos de apelo popular a esportivos potentes e de alto luxo.
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