Sedã médio chega ao mercado brasileiro já no primeiro semestre
A guerra dos sedãs médios no Brasil está cada vez mais acirrada. E a vinda do Renault Fluence, que substitui o Mégane, movimentará mais ainda o segmento. O modelo será feito na Argentina e começará a ser vendido por aqui em 2011.
Os motores utilizados serão o 1.6 16V de 115/110 cv que já equipa o Symbol nas versões mais simples e o 2.0 16V de 143/142 cv do Nissan Sentra – marca com quem a Renault tem parceria. O Fluence foi desenvolvido especialmente para países emergentes, talvez por isso o seu design seja menos ousado que do europeu Mégane.
Já em relação ao tamanho, o Fluence significa uma evolução em relação ao Mégane. A mais, o novo modelo tem 13 cm de comprimento, 2 cm de distância entre-eixos, 4 cm de largura e 2 cm de altura. O ponto negativo fica por conta do porta-malas, que apesar de ter 10 litros a mais que o do Mégane, perdeu os braços pantográficos e agora conta com os que invadem a área da bagagem.
A guerra dos sedãs médios no Brasil está cada vez mais acirrada. E a vinda do Renault Fluence, que substitui o Mégane, movimentará mais ainda o segmento. O modelo será feito na Argentina e começará a ser vendido por aqui em 2011.
Os motores utilizados serão o 1.6 16V de 115/110 cv que já equipa o Symbol nas versões mais simples e o 2.0 16V de 143/142 cv do Nissan Sentra – marca com quem a Renault tem parceria. O Fluence foi desenvolvido especialmente para países emergentes, talvez por isso o seu design seja menos ousado que do europeu Mégane.
Já em relação ao tamanho, o Fluence significa uma evolução em relação ao Mégane. A mais, o novo modelo tem 13 cm de comprimento, 2 cm de distância entre-eixos, 4 cm de largura e 2 cm de altura. O ponto negativo fica por conta do porta-malas, que apesar de ter 10 litros a mais que o do Mégane, perdeu os braços pantográficos e agora conta com os que invadem a área da bagagem.
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