A inauguração da fábrica da Hyundai em Piracicaba (SP) foi adiada em um ano, para 2012. A ideia inicial de produzir o compacto i20 também está sub judice. Fontes da marca disseram à Autoesporte que o mais provável é a produção de um novo compacto para mercados emergentes, talvez sobre a base do próprio i20. O temor é que o i20 seja um tanto caro para os padrões brasileiros, já que brigaria com compactos premium como Fiat Punto e VW Polo. Os coreanos querem algo mais acessível para o país, mas não tão pequeno como o i10 (sucessor do Atos).
Talvez um "i15" – modelo ainda inexistente –, para brigar com modelos de maior volume de vendas, como VW Fox, Ford Fiesta, Fiat Palio e o futuro Chevrolet Agile. De qualquer forma, achamos interessante ir até a Europa conhecer de perto o i20, por enquanto a melhor referência do que os coreanos querem produzir aqui no Brasil.
Hyundai i20 vem com lanternas traseiras parecidas com as do Chevrolet Agile, que será lançado em outubro
Ao contemplar o Hyundai i20 pela primeira vez, é impossível não notar o quanto ele evoluiu em relação ao antecessor (o Getz) e o quanto seu design está alinhado com modelos modernos, como as novas gerações do Honda Fit ou do Opel Corsa. As linhas do compacto coreano ficaram mais angulosas, o mesmo ocorrendo no interior, onde o painel cheio de plásticos do Getz deu lugar a uma moldura mais arrojada, com um indicador multifunções semelhante ao do Citroën C3.
Aceleramos o i20 com motor 1.2 de 78 cavalos, que atinge velocidade máxima de 165 km/h, segundo a Hyundai. Esse é o menor propulsor a gasolina disponível para o modelo. Acima dele há o 1.4 de 100 cv e o 1.6 de 126 cv. Seu comportamento em estrada é bastante agradável. Sem causar muita adrenalina, o carro é bom de curvas e responde bem às diversas solicitações que lhe são feitas. A suspensão bastante suave absorve bem as irregularidades do piso. Sem ter o conforto dos seus rivais franceses, os bancos são muito agradáveis e têm um desenho bastante moderno.
Painel é moderno e o volante de três raios vem com os principais comandos do sistema de som
A posição de condução é interessante para passageiros com grande altura, mas falta precisão nos reguladores de posição do banco do motorista. Em termos de espaço, o habitáculo do Hyundai é claramente um dos mais largos do segmento compacto. O único senão é o escasso espaço para as pernas dos passageiros que viajam nos bancos de trás.
O i20 tem ainda outros "gadgets" em termos de conforto. Por exemplo, é possível regular a coluna de direção tanto em altura como em profundidade, bem como conectar o iPod ao console central. Apenas algumas versões podem vir com comandos elétricos nas quatro janelas e retrovisores elétricos e com recolhimento. Em termos de segurança o salto é também notável: o hatch sul-coreano tem elementos que se alinham e mesmo se sobrepõem em alguns casos à concorrência.
É o caso dos controles eletrônicos de estabilidade e de tração, além de airbags frontais, laterais e de cortina. Assim como no Brasil, a Hyundai também pratica longas garantias no mercado europeu. Até mesmo o i20, menor carro da marca naquele continente, oferece garantia de cinco anos.
Talvez um "i15" – modelo ainda inexistente –, para brigar com modelos de maior volume de vendas, como VW Fox, Ford Fiesta, Fiat Palio e o futuro Chevrolet Agile. De qualquer forma, achamos interessante ir até a Europa conhecer de perto o i20, por enquanto a melhor referência do que os coreanos querem produzir aqui no Brasil.
Hyundai i20 vem com lanternas traseiras parecidas com as do Chevrolet Agile, que será lançado em outubro
Ao contemplar o Hyundai i20 pela primeira vez, é impossível não notar o quanto ele evoluiu em relação ao antecessor (o Getz) e o quanto seu design está alinhado com modelos modernos, como as novas gerações do Honda Fit ou do Opel Corsa. As linhas do compacto coreano ficaram mais angulosas, o mesmo ocorrendo no interior, onde o painel cheio de plásticos do Getz deu lugar a uma moldura mais arrojada, com um indicador multifunções semelhante ao do Citroën C3.
Aceleramos o i20 com motor 1.2 de 78 cavalos, que atinge velocidade máxima de 165 km/h, segundo a Hyundai. Esse é o menor propulsor a gasolina disponível para o modelo. Acima dele há o 1.4 de 100 cv e o 1.6 de 126 cv. Seu comportamento em estrada é bastante agradável. Sem causar muita adrenalina, o carro é bom de curvas e responde bem às diversas solicitações que lhe são feitas. A suspensão bastante suave absorve bem as irregularidades do piso. Sem ter o conforto dos seus rivais franceses, os bancos são muito agradáveis e têm um desenho bastante moderno.
Painel é moderno e o volante de três raios vem com os principais comandos do sistema de som
A posição de condução é interessante para passageiros com grande altura, mas falta precisão nos reguladores de posição do banco do motorista. Em termos de espaço, o habitáculo do Hyundai é claramente um dos mais largos do segmento compacto. O único senão é o escasso espaço para as pernas dos passageiros que viajam nos bancos de trás.
O i20 tem ainda outros "gadgets" em termos de conforto. Por exemplo, é possível regular a coluna de direção tanto em altura como em profundidade, bem como conectar o iPod ao console central. Apenas algumas versões podem vir com comandos elétricos nas quatro janelas e retrovisores elétricos e com recolhimento. Em termos de segurança o salto é também notável: o hatch sul-coreano tem elementos que se alinham e mesmo se sobrepõem em alguns casos à concorrência.
É o caso dos controles eletrônicos de estabilidade e de tração, além de airbags frontais, laterais e de cortina. Assim como no Brasil, a Hyundai também pratica longas garantias no mercado europeu. Até mesmo o i20, menor carro da marca naquele continente, oferece garantia de cinco anos.
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