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sábado, 20 de abril de 2013

Golf dos EUA muda pouco em relação ao europeu



A Volkswagen apresenta no Salão de Nova York a versão norte-americana da sétima geração do Golf. Com produção na fábrica mexicana de Puebla já confirmada, o modelo começa a ser vendido a partir do ano que vem já como linha 2015 praticamente sem nenhuma diferença visual em relação ao exemplar europeu. A gama de motores, porém, é mais enxuta do que a presente no Velho Continente.




A fabricação mexicana, inclusive, pode ser uma boa notícia para o Brasil, já que seria uma via mais rápida para a presença do carro no mercado nacional enquanto sua provável fabricação no Paraná não tem início.

 


As versões de entrada abandonam o conhecido cinco-cilindros 2.5 de 170 e passam a ser equipadas com um 1.8 TSI de iguais 170 cv e torque de 25,5 kgfm (0,9 kgfm a mais em baixas rotações). A transmissão pode ser manual ou automática, sempre com seis marchas. A Volkswagen diz ainda que o novo motor é mais econômico que o anterior, mas não divulgou números.

 


Os modelos a diesel trazem sob o capô um motor 2.0 TDI Clean Diesel com injeção direta commo-rail. Mais econômico e ecológico que o usado na geração passado, o bloco rende 150 cavalos (10 cv a mais) e 32,6 kgfm de torque. O câmbio padrão é manual de seis marchas, mas uma caixa DSG de dupla embreagem é oferecida como opcional.

 


A configuração topo de linha será a versão GTI, alimentada por um propulsor 2.0 TFSI de 213 cavalos e 35,6 kgfm de torque. Assim como no modelo a diesel, a caixa padrão é manual de seis velocidades e a DSG de dupla embreagem fica como opcional.

Toda a linha, incluindo as versões básicas, terá de série bloqueio eletrônico do diferencial para otimizar a tração e a estabilidade.

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