Cupê de quatro portas deve ser equipado com W16 do Veyron, mas com "apenas" 800 cv
Inicialmente previsto para ganhar as ruas da Europa em 2013, o Bugatti 16C Galibier acaba de ser confirmado para 2014. Apresentado no Salão de Genebra de 2010, o luxuoso cupê de quatro portas também estava cotado para custar o equivalente a 1 milhão de euros, cerca de R$ 2,2 milhões. Porém o modelo pode utilizar a mesma plataforma do Audi A8, o que reduziria seu preço.
O responsável por tirar o 16C Galibier da inércia deve ser o mesmo W16 que equipa o Veyron, o carro mais rápido do mundo. Porém neste caso o motor foi reprogramado para oferecer "apenas" 800 cv. Mesmo assim o modelo pretende conquistar o título de automóvel de quatro portas mais rápido, potente e com maior aceleração do mundo. Outros destaques são a tração integral e os freios em cerâmica.
Até o lançamento do 16C a Bugatti terá que resolver uma questão complicada. É que até 2014 entram em vigor severas restrições a motores beberrões, como o W16. A solução ainda está sendo estudada, mas poderá ser a adoção de um propulsor menor, talvez o V10 turbo do Bentley Continental GT.
Inicialmente previsto para ganhar as ruas da Europa em 2013, o Bugatti 16C Galibier acaba de ser confirmado para 2014. Apresentado no Salão de Genebra de 2010, o luxuoso cupê de quatro portas também estava cotado para custar o equivalente a 1 milhão de euros, cerca de R$ 2,2 milhões. Porém o modelo pode utilizar a mesma plataforma do Audi A8, o que reduziria seu preço.
O responsável por tirar o 16C Galibier da inércia deve ser o mesmo W16 que equipa o Veyron, o carro mais rápido do mundo. Porém neste caso o motor foi reprogramado para oferecer "apenas" 800 cv. Mesmo assim o modelo pretende conquistar o título de automóvel de quatro portas mais rápido, potente e com maior aceleração do mundo. Outros destaques são a tração integral e os freios em cerâmica.
Até o lançamento do 16C a Bugatti terá que resolver uma questão complicada. É que até 2014 entram em vigor severas restrições a motores beberrões, como o W16. A solução ainda está sendo estudada, mas poderá ser a adoção de um propulsor menor, talvez o V10 turbo do Bentley Continental GT.
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