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terça-feira, 28 de outubro de 2008

Peugeot 307 Coupé Cabriolet.Renault Mégane Cabrio!


Guerra nas estrelas: No Brasil, esses franceses são a opção mais em conta para rodar por aí de cabeça fresca!

Morar numa cobertura, com espaço ao ar livre e uma bela vista, é o sonho de muita gente. Ainda que a parte superior seja visitada com pouca freqüência, é bom saber que ela está lá, que o prazer de aproveitar a brisa em boa companhia está garantido. Em relação aos conversíveis, ocorre algo semelhante.

Que ninguém se iluda quanto ao tempo de uso do carro com o teto aberto, ainda mais por aqui, onde o sol é implacável e a cultura dos vidros fechados é questão de segurança nacional. Mas é bom saber que, ao toque de um botão, você pode desfrutar da impagável sensação de dirigir numa boa estrada sob céu estrelado numa noite de verão. Isso sem ter de abrir mão da beleza das linhas de um cupê, quando o tempo (e a capota) fechar. Conversível barato ainda está para nascer, mas reunimos os dois exemplares mais acessíveis do nosso mercado: 307 CC e Mégane Cabriolet.

Tudo bem, sabemos que classificar como acessíveis carros com preço acima de 120 000 reais pode soar como uma provocação - mas não é. Serve como atenuante o fato de o modelo conversível mais barato de nosso mercado, depois desses dois, ser o Audi TT Roadster, que custa 234 000 reais. E um BMW 335i Cabrio chega a exorbitantes 319 000 reais. Mégane e 307 custam, respectivamente, 124 890 e 145600 reais.

O pacote de equipamentos dos dois carros é bem parecido. Eles só existem na versão automática e seqüencial e já trazem de série direção assistida, ar-condicionado digital, trio elétrico e capota com acionamento elétrico. Os dois têm a vantagem de ter famílias enraizadas no Brasil - ok, o 307 é argentino - e compartilharem boa parte de suas peças. Mas o Mégane se dá melhor por oferecer maior garantia - de três anos, a mesma do sedã, contra apenas um ano do Peugeot - e por custar 20000 reais a menos que o rival.

Teto de vidro
Para os compradores desse tipo de carro, beleza é sim fundamental. O 307 tem linhas cativantes e aparência mais agressiva. O Mégane oferece exclusividade por ter o visual do modelo europeu, que não é vendido aqui. E tem no teto, desenvolvido pela Karmann, seu maior trunfo: ele é feito de vidro e deixa transparecer a luz natural, filtrando o calor. As duas carrocerias contam com uma boa dose de reforços estruturais para compensar a "falta" do teto rígido. Nos dois carros as colunas de pára-brisa são reforçadas e um dispositivo anticapotamento levanta os encostos de banco traseiro a fim de proteger os ocupantes. A grande preocupação de quem compra - e fabrica - esses carros é o nível de ruído, gerado pelo contato entre partes quando a carroceria torce. Os grilos habitam ambos os modelos, mas são mais pronunciados no Mégane, ainda que nossos testes tenham assinalado níveis de ruído interno bem próximos. Não ajuda, nesse capítulo, tanto o Renault, quanto o Peugeot, usarem rodas aro 17. Com isso, as vibrações do solo são transmitidas para a suspensão e, conseqüentemente, para a carroceria.

Na cabine, o 307 leva vantagem. Couro e alumínio travam uma disputa territorial interna. Revestindo bancos e painéis das portas, o couro vence. Com exceção dos mostradores com fundo branco e do volante com detalhes de alumínio, o painel é o mesmo do hatch. No console central ficam dois botões. Um deles abaixa os quatro vidros ao mesmo tempo. O outro realiza o serviço de abertura da capota. Tudo é feito em 25 segundos.

Já no Mégane o interior é basicamente o mesmo do sedã e da perua: painel, volante, comandos da coluna, console, rádio, revestimento das portas. As diferenças começam na grafia dos mostradores, mais moderna, e na iluminação, branca em vez do laranja que habita o painel dos modelos nacionais. No console onde fica o manche que faz o papel de alavanca de freio de mão também há duas teclas: uma para abrir e fechar todos os vidros de uma só vez e outra que comanda o mecanismo de recolhimento do teto transparente. O processo de abertura é automático e mais rápido. Não há travas manuais na carroceria e a seqüência leva 22 segundos. E, assim como no Peugeot, um sinal sonoro indica o fim do processo, tanto para abrir quanto para fechar. Não tem segredo.

Levar amigos para passear em qualquer um dos conversíveis é uma festa, desde que com a capota aberta. Com ela fechada, o programa vira confinamento. O Mégane privilegia o espaço para a cabeça, mas aperta os joelhos de dois adultos. No 307, é o contrário. As pernas vão bem, mas a cabeça vai raspando no vidro traseiro. O porta-malas do Renault é uma surpresa. Leva 490 litros, desde que a capota não esteja recolhida. Na opção conversível, a capacidade cai para 190. O do Peugeot chega perto: são 417 litros com o teto fechado. Aberto, ele dá o troco e leva 232.

Ao volante, os dois carros são parecidos. Utilizam motor 2 litros sobre o capô com cabeçote multiválvulas. A diferença dos 138 cv do Mégane para os 143 do Peugeot é imperceptível, seja no cotidiano, seja em nossos testes de pista. Em Limeira (SP), o 307 começou melhor, fazendo a prova de 0 a 100 km/h em 13,2 segundos, 3 décimos mais rápido que o Mégane. O Renault deu o troco nas retomadas e ainda apresentou pequena vantagem no consumo, fazendo 8,9 km/l na cidade e 12,5 na estrada. O Peugeot cravou seus números em 8 e 12 km/l.

Na cidade, a bordo de qualquer um dos conversíveis, você vai achar a suspensão dura. Novamente, olhe para o conjunto de roda e pneu. Quando a Renault trouxe a primeira versão do Mégane - em que tivemos a chance de andar em junho passado -, ela afirmou que trocaria as rodas do carro por outras, aro 16, a fim de melhorar nesse quesito. Verdade ou não, o modelo que avaliamos continuava com aro 17 e pneus 205/50. Em compensação, no asfalto liso, a dirigibilidade dos dois cupês convence e eles mostram mais firmeza que suas versões "normais", agradando quem gosta de acelerar e dirigir de forma mais esportiva. Mas o 307 conta com controle de estabilidade, item que faz diferença e é indisponível no rival.

Se você já mora em uma cobertura e está na dúvida entre esses dois carros, opte pelo Mégane. Ele tem menos sex-appeal, é verdade. Mas o teto de vidro impressiona quem entra no carro pela primeira vez. Além disso, é mais barato, oferece dois anos a mais de garantia e tem um comportamento tão bom quanto o do rival. Isso sem falar no fato de que, em 2009, o 307 CC vai virar 308.

peugeot 307 feline!








A Peugeot anunciou nesta quarta-feira (28.05) o início das vendas no Brasil da versão 2008 do modelo 407 nas cagegorias sedã e station wagon. O sedã 407 será vendido em três faixas de preço: a versão de entrada Allure, com motor 2.0, por R$ 87.500; a intermediária Feline, com motor 3.0, por R$ 140 mil; e a topo de linha Griffe, com a mesma motorização do Feline, por R$ 158.500.
Os dois tipos de motorização e a grande variedade de preços vai permitir ao 407 entrar em uma concorrência com sedãs médios (na versão 2.0) como Honda Civic, Toyota Corolla, Chevrolet Vectra, Ford Fusion, VW Jetta, Citroën C4 Pallas e Nissan Sentra; e sedãs grandes (na versão 3.0) como VW Passat, Hyundai Azera, Honda Accord, Chevrolet Omega e Chrysler 300C, entre outros. A 407 SW (station wagon) será vendida por R$ 106.500 na versão Allure, equipada com motor 2.0 a gasolina, que desenvolve 143 cavalos de potência, e recebe transmissão automática seqüencial de quatro marchas, e R$ 148.500 na versão Feline, que é equipada com motor 3.0 V6 de 211 cavalos de potência e câmbio automático seqüencial de seis marchas.
Tanto o sedã quanto a station wagon apresentam na versão Allure bancos com revestimento em veludo, volante e a manopla do câmbio em couro. O carro tem ainda painel de instrumentos com nítida detalhes do tipo alumínio, rodas em liga leve de 16 polegadas, ar-condicionado automático digital com saída de ar para os bancos traseiros, computador de bordo, limitador e regulador de velocidade e sensor de acendimento automático dos faróis, seis airbags, além de freios ABS.
A versão Feline oferece um sistema conta com gerenciamento eletrônico, que controla o funcionamento da suspensão. Por meio de um botão, localizado no console, pode-se selecionar a suspensão para o modo normal ou esportivo. A topo de linha tem como item de série lavador de faróis, alarme, Bluetooth e sensor de ajuda para estacionamento.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Troller picape Pantanal!



Sem novidades, a Troller exibirá em um estande à parte das grandes marcas que ocupam o Pavilhão de Exposições do Anhembi seu carismático utilitário esportivo T4, que tem motor da MWM-International a diesel que gera 163 cv. Mostra também a picape Pantanal, que herda robustez, confiabilidade e baixo custo operacional do jipinho. Os dois são feitos na cidade de Horizonte (CE). O visual da nova picape confirma a robustez, aliada a uma grande entrada de ar. Na parte
traseira, as lanternas ressaltam seu estilo, em formato redondo e em trio no sentido vertical. De série há a direção hidráulica.

HONDA ACURA ADVANCE!





segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Cadillac V16




Audi Cabriolet Quattro




Audi A1



Chrysler 30OC




Ferrari GT Califórnia!


A Ferrari divulgou nesta segunda-feira, dia 13, as primeiras imagens de seu novo modelo, o GT Califórnia. O conversível vai fazer sua primeira aparição pública oficial no Salão de Paris, que acontece em outubro, mas a montadora italiana promete divulgar, através de seu site (http://www.ferrariworld.com/), imagens com maiores detalhes aos poucos até o evento.
A tradicional marca italiana, ainda criou um site especial para o modelo (http://www.ferraricalifornia.com/), que está no ar desde a última sexta-feira e que, segundo a Ferrari, já atraiu mais de 60 mil visitantes.
O modelo sera equipado com motor dianteiro V8 de 4,3 litros, que entrega 460 cavalos de potência máxima a 7 500 rpm e traz algumas inovações, como injeção direta de combustível e virabrequim achatado. O modelo acelera, segundo a Ferrari, de 0 a 100 km/h em menos de 4 segundos.
Outra novidade é o câmbio de sete velocidades, acoplado a uma embreagem dupla, que reduz o tempo de reação nas trocas. E, como a preocupação ecológica também já faz parte do repertório dos superesportivos, a marca italiana informa que seu novo motor teve o consumo reduzido, assim com o nível de emissões (310 gramas de C02 por quilômetro).
O modelo ainda incorpora uma nova suspensão traseira do tipo multinlink e o controle de tração F1-Trac, herdado da 599 GTB Fiorano. Os freios são de carbono e cerâmica, produzidos pela Brembo.

Volkswagen Voyage








A volta do Volkswagen Voyage é um dos lancamentos quente do ano. A versão sedã do Gol, ausente do mercado desde 1995, retorna totalmente renovada para brigar com Chevrolet Prisma, Fiat Siena, Ford Fiesta Sedan e Renault Logan.
Na traseira, um discreto aerofólio e lanternas de formato trapezoidalCarregando um nome de forte apelo comercial, o Voyage será vendido com duas opções de motorização, 1.0 e 1.6. Assim como o Gol, o propulsor de 1-litro desenvolve 76 cv com álcool e 72 cv com gasolina, enquanto que o motor 1.6 gera 104 cv se abastecido com o combustível etílico e 101 cv quando movido a gasolina. O carro possui três padrões de acabamento, batizadas de 1.0 e 1.6, Trend e Comfortline. Abertura elétrica do porta-malas, rodas aro 14 e banco do motorista com regulagem de altura são itens de série em todos os modelos. Freios com sistema anti-travamento (ABS) e airbag duplo podem ser adquiridos à parte desde a versão básica.
O Voyage será vendido em três padrões de acabamento: 1.0 e 1.6 Trend e 1.6 ComfortlineO design do Voyage segue as tendências de estilo adotadas nos últimos lançamentos da Volkswagen, como o vinco que percorre quase toda a extensão das portas e os faróis esticados. A maior novidade, como era de se esperar, está na parte traseira. As lanternas possuem formato trapezoidal, mas mesmo assim remetem ao Gol. Um sutil aerofólio incorporado à tampa traseira dá o toque final. Veja abaixo os preços das versões do Voyage:
Voyage 1.0: R$ 30.990 Voyage 1.6: R$ 35.180 Voyage 1.6 Trend: R$ 37.600 Voyage 1.6 Comfortline: R$ 39.430

Troller t4!


Pouca gente sabe que temos um veículo campeão mundial de rally na modalidade Cross Country de Velocidade. Mais ainda, quase ninguém tem conhecimento de que o motor diesel desse veículo foi inteiramente construído no Brasil. Vamos relembrar: estamos falando do jipe Troller ― marca recentemente adquirida pela Ford ― e dos motores MWM INTERNATIONAL Motores, que equipam esses valentes veículos fora-de-estrada.
O Troller nacional que venceu, por antecipação, o torneio mundial de Cross Country obteve as seguintes classificações: primeiro na Tunísia, Marrocos, Master Rally (entre a França e a Jordânia) e na Argentina. Foi quarto na Itália e quinto na Espanha. O Troller a diesel também foi bem-sucedido em participações no Dakar ― o rali mais longo e difícil do mundo ― e no Rally dos Sertões, no Brasil.
O “coração” do atual Troller T4 comercializado no Brasil é um motor eletrônico MWM INTERNATIONAL que é referência mundial em termos de torque em baixas rotações (essencial para veículos 4×4), confiabilidade, resistência e economia. O motor NGD 3.0E é o único da categoria com sistema de transmissão por correntes e tensionadores hidráulicos, que geram baixos níveis de ruído e têm alta durabilidade. Outra vantagem é não contar com dutos e mangueiras externas, o que mantém o motor livre de vazamentos proporcionando maiores intervalos para a troca de filtro de combustível, o que é feito somente a cada 20 mil quilômetros. Coisas assim tornam a vida da gente mais fácil.

Toyota Hilux


Reestilizações sutis não são privilégio apenas dos brasileiros. É o que prova a Toyota européia, que revelou a linha 2009 da Hilux, um dos maiores sucessos de venda da marca ao lado do Corolla. Segundo a fabricante, a picape contabiliza mais de 1,2 milhão de unidades comercializadas no mundo. De modo geral, as alterações se resumem na dianteira. A grade sofreu uma leve atualizada, com a divisão da peça em duas partes. Com a adição de uma nova seção inferior, a barra horizontal que ostentava o símbolo da Toyota na geração anterior foi abandonada. O pára-choque também apresenta um visual renovado, formando um visual mais robusto graças às entradas de ar mais largas e pronunciadas. Mas se por um lado a marca optou por mudar o visual da frente, o mesmo não se pode dizer da lateral e da traseira da Hilux, praticamente idênticas ao modelo vendido em outros mercados – inclusive no Brasil. A única alteração fica por conta das rodas de liga leve com um novo desenho. A discrição continua na parte interna do utilitário. O volante, que agora incorpora os controles de áudio, e as padronagens de tecido utilizadas nos bancos e revestimentos laterais compõem o pacote de mudanças. Segundo o fabricante, a Hilux será oferecida nas motorizações 2.5, que desenvolve 120 cv , e 3.0, com 171 cv, ambos abastecidos com diesel. Com tração dianteira ou integral e opções de câmbio manual ou automático, a picape conta com as carrocerias de cabine simples ou dupla. A Toyota espera comercializar 47 mil unidades em 2009.

Volkswagen Golf GTI


Desde o seu lançamento em meados da década de 1970, o Golf GTI coleciona uma legião de fãs mundo afora. Ao longo dos tempos, a combinação de motor potente e dimensões compactas conquistou seguidores fiéis, especialmente na Europa. A Volkswagen sabe disso, tanto é que revelará no Salão de Paris uma prévia da sexta geração do esportivo mais famoso da marca. Apesar de ser classificado como um estudo, o GTI exibido na capital francesa deve ser praticamente igual à versão que será produzida em série a partir de 2009. Como em todo modelo que carrega esta sigla, o grande chamariz do Golf GTI está sob o capô. São 210 cv de potência, que possibilitam ao carro acelerar de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos e atingir a velocidade máxima de 239 km/h. Mas o visual não foi deixado de lado pela VW. Além das linhas assinadas pelo designer Walter de Silva - que já passou por Alfa Romeo, Audi e Seat -, o GTI mescla elementos novos com outros presentes em gerações anteriores. A grade em forma de colméia e as rodas de liga leve remetem à quinta geração. Segundo a Volkswagen, o novo Golf GTI deve chegar ao mercado europeu no primeiro semestre do próximo ano.

Nissan R35 GT-R




Jornal diz que GM e Chrysler pretendem se unir!

Informação foi publicada pelo diário The New York Times
por ivan almeida


A crise que afeta a economia mundial continua causando sérios danos à indústria automotiva. Por isso, as montadoras – em especial as norte-americanas, que sofrem com a queda nas vendas desde o aumento no preço do petróleo – buscam alternativas para saírem do vermelho.
Na última semana, o The New York Times divulgou uma notícia que caiu como uma bomba no mercado de automóveis. Tudo porque, segundo o jornal, a General Motors estaria em negociações com a Chrysler para uma possível fusão.
De acordo com a publicação, as conversas entre a GM e o Cerberus Capital Management, grupo de investimentos proprietário da Chrysler, começaram há um mês, mas ainda não há uma posição sobre um eventual acordo.
Fontes afirmaram que as chances são de 50%, mas ressaltaram que uma resposta ainda deve demorar a aparecer. A fusão seria um evento histórico, já que uniria duas das maiores empresas dos Estados Unidos.
Por conta da situação crítica da economia mundial, tanto GM quanto Chrysler lutam para se adaptar às exigências do mercado local, que preteriu os antes bem sucedidos SUVs em prol de carros menores e mais econômicos.
As ações da General Motors caíram de 43 dólares em 2007 para apenas 5 dólares, o menor valor desde a década de 1950. Já a Chrysler registrou um prejuízo de 400 bilhões de dólares até agosto de 2008, além dos 1,6 bilhão de dólares negativos computados no ano passado.
Apesar de a Chrysler estar em negociações com marcas estrangeiras, como Nissan e Renault, uma fusão com a General Motors seria benéfica para ambas as partes. Além de amenizar a situação crítica nas duas montadoras, um eventual acordo também salvaria as marcas que pertencem às duas empresas, como Dodge, Jeep, Hummer e Cadillac.
Diante da notícia publicada pelo periódico, as duas marcas se apressaram a desmentir o boato. Entretanto, uma fusão entre GM e Chrysler seria interessante para ambas, já que criaria um grupo capaz de superar a Toyota. Resta saber apenas qual seria a reação dos investidores e, principalmente, das autoridades norte-americanas.

Ford deve trazer Verve para o Salão de SP!

Hatchback exibido como carro-conceito inspirou linhas do Fiesta europeu

A Ford ainda não confirmou oficialmente todas as suas atrações para o Salão do Automóvel, mas um dos modelos expostos no Pavilhão do Anhembi deve chamar a atenção dos visitantes.
O Verve, cuja versão hatchback foi apresentada pela primeira vez no Salão de Frankfurt de 2007, será um dos veículos exibidos pela marca norte-americana. O carro, que inspirou a versão de produção do Fiesta europeu, deve dividir as atenções do público com o crossover Edge, apresentado no Salão do Automóvel de 2006.
Na mostra alemã, o veículo apareceu como um carro-conceito, mas suas formas se mantiveram praticamente inalteradas no percurso até a linha de montagem. O Verve é, ao lado de Focus, Mondeo e Kuga, um dos principais exemplos do design Kinetic, que preza pelas linhas fluídas e angulosas.
Especula-se que, apesar de ter perdido o direito de produzir o carro para a filial mexicana, a Ford do Brasil ainda preserva o desejo de comercializar o Fiesta por aqui.
Os planos da montadora incluiriam uma reestilização no compacto vendido atualmente, que daria uma sobrevida para o modelo até 2012, ano em que o novo hatch chegaria no país.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Volkswagen apresenta linha 2009


Ontem, segunda-feira, a Volkswagen do Brasil apresentou sua linha de veículos para 2009. Quase toda, diga-se de passagem, porque ainda esperamos o novo Gol (talvez para junho).
As principais mudanças foram na nomenclatura dos veículos, que agora não terão mais versão City, e a Plus permanecerá apenas para o Fox. Agora os veículos serão chamados de acordo com sua motorização, como Golf 1.6, Polo 1.6, etc. As versões mais requintadas serão “sportline” para os hatches, e “comfortline” para os sedãs. Além das séries especiais - como o Fox Extreme.
Para a linha 2009, a Volkswagen apresentou melhorias em seus motores, chamados agora de VHT (Volkswagen High Torque), com mais potência, nas mesmas cilindradas (1.0 e 1.6 - nada de 1.4 por enquanto). Como o Gol atual usa motores longitudinais, para ele não existe novidade nesse sentido. São os mesmo motores de sempre. A montadora promete, com esses novos motores VHT, maior agilidade no trânsito urbano.
Para o lado de dentro do carro, aumentou-se a oferta de equipamentos de som e conectividade, como USB e SD-Card, e para o Polo ofereceu-se (finalmente) um computador de bordo.
Detalhe: o atual Gol não entra na lista da linha 2009. Nas concessionárias ele continuará sendo 2008/2008.